terça-feira, 2 de outubro de 2007

Biografia de Siegfried Ellwanger (S.E. Castan)

É brasileiro. Nasceu em Candelária, RS, no dia 30/7/28. Estudou no Grupo Escolar Guia Lopes e Colégio Sinodal de Candelária e posteriormente no Colégio Mauá, de Santa Cruz do Sul; por falta de condições financeiras da família, teve que abandonar os colégios, limitando-se posteriormente a esporádicas aulas de matemática e de inglês, com professor particular, com recursos obtidos com a venda de pastéis e rapaduras fabricados por sua mãe. Fala e lê também o espanhol e alemão, idiomas que foram de suma importância nas suas pesquisas que fazia e faz sobre acontecimentos políticos e da II GM
Trabalhou numa fábrica de botões de madrepérola em Vera Cruz, e posteriormente em fábricas de laticínios e de balas e caramelos em Santa Cruz do SuL Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro, onde serviu por quase 3 anos; em virtude de haver sido designado para trabalhar como escriturário no Estado Maior dessa corporação, aproveitou qualquer tempo disponível para ler e ampliar suas conhecimentos. Em final de 1948 deu baixa dos fuzileiros passando a morar com sua mãe em Porto Alegre, onde imediatamente começou a trabalhar numa filial local de importante firma do ramo de ferros e aços do Rio de Janeiro, onde em pouco tempo passou de auxiliar de escritório para chefe de vendas.
Após pouco mais de 8 anos nesse emprego, pediu demissão para assumir o cargo de gerente de outra importante organização do mesmo ramo, também com matriz no Rio de Janeiro. Após estar no comando dessa firma durante dez anos e meio, pediu demissão para fundar sua própria firma do mesmo ramo, que dirigiu durante mais de 20 anos, quando vendeu o controle acionário da mesma a outra firma do RGS
Ellwanger é o responsável pela instalação da primeira fábrica de tubos de ferro galvanizados produzidos no RGS simultaneamente com a instalação de inédito sistema de solda por indução, pioneirismo que recebeu a concessão, por parte do governo do Estado, da isenção do pagamento do Imposto de Vendas e Consignações durante 5 anos.
É o responsável pela instalação da primeira trefilação a frio de barras de ferro e aço no RGS. É o responsável pela primeira fabricação de eletrodutos de ferro, que receberam o nome de "Pioneiro". É o responsável pela primeira fabricação de arames de aço ovalados para amarração de caixas; É o responsável pela instalação da primeira laminação a quente, de barras de aço em perfis especiais no RGS, passando a atender, em grande parte, firmas multinacionais sediadas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, do ramo de tratores e indústria automobilística, algumas das quais como fornecedor exclusivo, pela alta qualidade dos produtos e fornecimentos pontuais. Sua firma chegou a empregar mais de 300 pessoas.
É o responsável pela instalação de uma Filial de sua firma em São Paulo, para explorar o ramo de trefilação de barras, empregando mais de 20 pessoas. É inventor de placas de aço fundido para trilhos ferroviários.
É inventor de fixações elásticas para trilhos ferroviários e fabricação das mesmas, tornando-se fornecedor da Cia. Vale do Rio Doce e impedindo, com seu produto, a importação de similar estrangeiro e poupando milhões de dólares em divisas para o país.
A firma de Ellwanger exportou barras de aço destinadas à fabricação de implementos agrícolas para o Uruguai.
Ellwanger participou da delegação gaúcha, organizada pela Secretaria do Comércio e Indústria do RGS, que viajou para Colônia, Alemanha, e Londres, onde manteve vários contatos com firmas locais que mostravam interesse em associar-se com firmas brasileiras. Quando ainda não existiam relações diplomáticas e comerciais com Cuba, Ellwanger, como industrial, procurou estabelecer em Havana, com o Ministério da Indústria e Comércio cubano, um negócio de trocas, de níquel cubano que era 12% mais barato que o adquirido pelo Brasil de outros países, mas cuja origem era cubana, em troca de barras de aço, cujo preço era equivalente ao aço japonês, principal fornecedor de Cuba na ocasião. O que poderia ter sido um bom momento para o estabelecimento de relações de mútuo interesse, não passou além do Banco do Brasil. Ellwanger é admirador de Fidel Castro e do povo cubano.
Sua laminação foi a primeira do RGS e a segunda do Brasil a produzir guias de aço para elevadores, fato principal que motivou a venda de sua indústria para uma firma de elevadores local.
Além da laminação e trefilação, Ellwanger possuía uma firma que representou no Sul do pais, durante mais de 20 anos, a Aços Anhangüera de S. Paulo, tornando-a a maior fornecedora de aços especiais para as indústrias do RGS, SC e PR.
Como passa-tempo, sem interesse comercial ou industrial próprio, Ellwanger fez o desenho moderno que revolucionou o formato de órgãos eletrônicos, usados em conjuntos musicais, que se tornaram bonitos, leves e de fácil montagem e desmontagem. São fabricados pela fábrica Bohn desde a década de 1960.
Ellwanger também é o autor, em 1963, de desenho de cama embutida no guarda-roupa, para aproveitamento de espaço. O primeiro conjunto foi fabricado para Ellwanger e está sendo produzido até hoje por praticamente todas as fábricas de móveis
Ellwanger foi durante mais de 10 anos membro do Lions Clube em P. Alegre, onde chegou a ser homenageado como o "Leão do Ano".
Ellwanger também foi durante muitos anos diretor de basquete da Sogipa. Ainda no basquete dirigiu a equipe gaúcha de juvenis, como representante da Federação Gaúcha, no Campeonato Brasileiro realizado em Penápolis, SP.
Ellwanger é defensor intransigente da AUTODETERMINAÇÃO dos povos, contra a Nova Ordem Mundial. E completamente contrário ao boicote norte-americano a Cuba; à intervenção militar norte-americana em Granada e Panamá, que terminou em milhares de vitimas desses países; contra a intervenção que terminou em guerra na Coréia e no Vietnã; contra a não condenação dos responsáveis pela guerra química levada ao Vietnã, com milhões de mortos e inutilizados; contrário à guerra levada ao Iraque, que provocou a morte de mais de 300.000 iraquianos, maioria total de civis, além do insano boicote existente até hoje; contrário à invasão da Somália; contrário à incrível tentativa de assassinar o presidente Khadafi, da Líbia, por aviões norte-americanos à sua residência e o posterior boicote a esse pais; Ellwanger é contra o incentivo capitalista que provocou o separatismo e a morte, até hoje, de milhares de pessoas, na ex-União Soviética, que mantinha um equilíbrio de poder no mundo;
Ellwanger é contrário à intervenção em assuntos que só dizem respeito à China; contra a permanência militar na Coréia do Sul e Japão por parte do EUA, e por parte dos "Aliados" na derrotada Alemanha, com a qual até hoje não assinaram o tratado de Paz!!! Ellwanger ainda é contrário à totalmente absurda e criminosa agressão por parte dos EUA e OTAN contra a Iugoslávia, e agora contra um dos povos mais sacrificados e pobres do Universo, o Afeganistão. É contra o incondicional e absurdo apoio e abastecimento de dinheiro e armamentos ao terrorista estado de Israel, colaborando, desta formma, que o mesmo não cumpra as centenas de resoluções condenatórias votadas pela maioria de membros da ONU e nunca cumpridos, face aos VETOS do governo norte americano, e que motivaram os ataques aos dois prédios do Centro Mundial do Comércio, às 7:15h da manhã (hora local, quando a maioria dos novaiorquinos ainda estava dormindo), e ao Pentágono, sede do seu poder militar, conforme opiniões de DOIS ex candidatos à presidência dos EUA: o político David Duke e o militar Robert Bowman.

Após a venda de sua firma, que durante os mais de 20 anos de existência, com centenas de operários e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de assuntos sobre a II GM, há muitos anos, e estranhar as versões sobre a mesma, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após visitar diversos campos de concentração na Alemanha e Polônia, manter entrevistas com participantes de ambos os lados, estudar livros com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever o livro "Holocausto Judeu ou Alemão? (Em forma de pergunta) Nos Bastidores da Mentira do Século '; que imediatamente tornou-se um campeão de vendas, pois após um período de mais de 40 anos onde os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores -uma autêntica lavagem cerebral - os fatos revelados no livro representavam uma completa novidade, pois revelava acontecimentos que a maioria dos brasileiros e até de outros países desconhecia totalmente. Em seguida foi editado em inglês, espanhol e em alemão.
Entre as centenas de revelações que desmascararam totalmente as versões que haviam sido espalhadas aos brasileiros, destacam-se as seguintes:
A Alemanha foi a grande vencedora das Olimpíadas de Berlim em 1936; Recebeu 89 medalhas, número igual ao conquistado pelos E.U.A, Inglaterra e França em conjunto! O grande atleta negro Jesse Owens não humilhou ninguém, e em toda sua vida não recebeu tantas homenagens e carinho como do povo alemão! As declarações de guerra do judaísmo contra a Alemanha! A vida na Polônia ocupada , de acordo com depoimento de repórter brasileiro! A verdade sobre a "gloriosa" retirada de Dunquerque! O comportamento dos franceses frente à invasão aliada, após o "Dia D"! A farsa de Pearl Harbor para levar os EUA à guerra! O massacre de soldados alemães que se renderam em Dachau! Impressionantes revelações e mentiras sobre campos de concentração; Revelação pela 1ª vez de fotomontagens feitas para iludir os povos! O senador Mc Carthy dos EUA fala sobre torturas contra alemães! O processo Zündel no Canadá, importantes detalhes do julgamento; Simon Wiesenthal desmascarado! Josef Mengele visto por pessoas que conviveram com o mesmo no Brasil! Os campos de concentração aliados , após a guerra matavam alemães por fome! Os julgamentos de Nuremberg, como realmente foram! As posições das igrejas evangélica e católica na Alemanha! O Holocausto Alemão! A destruição de Dresden! Qual o tempo necessário para cremar pessoas? Câmaras de gás - uma exclusividade dos EUA! Anne Frank: um diário escrito c/ caneta esferográfica, que ainda não existia na época
Ellwanger também é o autor do livro "Acabou o Gás... O Fim de um Mito", igualmente usando o sobrenome materno Castan, que contém o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Sr. Fred Leuchter Jr., que prova cientificamente a impossibilidade de terem existido câmaras de gás para execução de pessoas, nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek!
É o autor do livro " SOS para Alemanha ”; que pode ser considerado uma verdadeira continuação de sua primeira obra.
Ê o autor do livro " A Implosão da Mentira do Século ", contendo entre muitas pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas câmaras de gás de Auschwitz, que motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante muitas décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de 4 milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.
É o autor do livro " A verdade sobre o 'Diálogo' católico-judaico no Brasil '; que mostra como os católicos, na sua boa fé(?), se deixam envolver.
Em função do sucesso da primeira obra, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda , posteriormente transformada em Revisão Editora e Livraria Ltda, pois as livrarias foram pressionadas pelos sionistas, e/ou seus lacaios, para não adquirir nossas obras, fato que nos obrigou a vender os livros quase que exclusiva e diretamente aos leitores.
Em vista do elevado número de correspondência, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, no dia 8/6/92, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas , que tem como obrigação estatutária, entre outras, de denunciar falsificações e imposturas históricas, como o faccioso filme de ficção "A Lista de Schindler", que é exibido como verdade histórica em colégios e universidades, enganando nossa juventude com a conivência e passividade dos responsáveis pela educação em nosso país.
Ao contrário das acusações de nazista e racista, por parte dos sionistas e/ou seus lacaios, Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do CNPHistóricas não deveria estar filiado politicamente a nenhum partido.
Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de P.Alegre e para o governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo, mas excelente e honesto trabalho desenvolvido até hoje.
A MAIOR preocupação de Ellwanger, que diversas vezes recusou o convite de amigos para candidatar-se a cargos eleitorais, é o BRASIL, que ele considera estar cada dia mais confuso e cada vez menos brasileiro.

Veja artigos de S.E. Castan e compre os seus livros pela Revisão Editora Ltda.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007


Julius Streicher (12 de Fevereiro de 1885 - 16 de Outubro de 1946)

editor e fundador do periódico nacionalista alemão que pela divulgaçao da verdade inspirou o nome do blog numa singela homenagem

quinta-feira, 27 de setembro de 2007



Proletários de todo mundo...CUIDADO! O marxismo quer levar todos para esse caminho
um homem merecidamente amado por seu povo, e mais tarde por todos os arianos e defensores da honra e da autodeterminação dos povos

Peçam Perdão. Mas aceitamos ouro...


Perdão, desculpas, desculpas, perdão. Todos os dirigentes da Alemanha do pós-guerra já se ajoelharam, rastejaram, derramaram lágrimas em milhares de solenidades, diante de milhares de monumentos às vítimas do antisemitismo nazi. O Papa já pediu perdão várias vezes. Já anda até meio chateado com os reiterados pedidos de desculpas que tem que fazer em todas suas viagens, em todos os eventos e solenidades que comparece. Na sua recente visita ao Brasil, perguntado mais uma vez se iria pedir perdão, desculpas aos judeus, etc, etc, Sua Santidade reclamou que "sempre o Papa e os católicos são os que têm que pedir desculpas"... O rei Juan Carlos da Espanha também já pediu desculpas, perdão, etc, bispos de todas as paróquias ao redor do mundo já pediram perdão e se prontificam a pedir desculpas e perdão novamente, quantas vezes forem solicitados, mas "o povo mais perseguido da história" nunca está satisfeito: Miterrand pediu de joelhos perdão, desculpas, etc, e mesmo assim foi crucificado pela mídia, que descobriu seu "passado antisemita"; os bancos suíços já pediram perdão e, como desculpa, deram montes de ouro aos "sobreviventes", mas a turma é insaciável e quando fareja o metal amarelo fica completamente fora de controle. E exigem mais perdão... e mais ouro, e a coisa toda descamba para a paranóia total. Mas agora surgiram concorrentes: os homossexuais também querem ouro. E a briga promete ser feia porque quando se trata de dividir ouro a conversa é outra.

Em matéria da Folha de São Paulo do dia 10 de novembro deste ano, na página Mundo (para a Folha, o mundo parece se resumir a Israel: 70% da página com matérias sobre judaísmo....) o jornal aborda o tema dos homossexuais em campos de concentração e -audácia das audácias! -ousa perguntar "quem sofreu mais nos campos de concentração: judeus ou homossexuais?". Comentando um filme intitulado "Bent", apresentado na 21ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o jornal ousa pôr em dúvida o maior sofrimento judaico em relação às demais "minorias" nos campos de concentração! E a disputa pelo ouro, que o chanceler alemão Helmut Kohl tem sempre reservado para reclamações quanto ao passado nazista da Alemanha, terá mais um grupo de pretendentes: o Grupo de Defesa dos Direitos dos Homossexuais-Outrage. Seus representantes escreveram ao chanceler solicitando um pedido oficial de desculpas à comunidade homossexual (!), e... ouro também, lógico, pois ninguém é de ferro! Exigem o pagamento de "compensação" semelhante à destinada aos "sobreviventes" judeus do nazismo e um aumento nas pensões de vítimas do regime nazista. E não deixam por menos: também de olho nos bancos suíços, querem sua inclusão no novo fundo destinado a ajudar as vítimas do "holocausto". Nessa história tem também a turma dos ciganos, mas esses, usados como "bucha de canhão" dos judeus na lenda do "genocídio", não têm a mídia -nem "lobby", como no caso dos gays -para ampará-los, sendo simples figurantes descartáveis. Porém a comunidade homossexual é forte e atuante, com enorme penetração e participação nos círculos judaicos, onde muitos são figuras exponenciais. Agora o tema vai realmente pegar fogo. Logo começaremos a ouvir falar dos milhões de homossexuais incinerados, mas seguramente um pouco abaixo dos seis milhões de judeus, pois esse é um número sagrado e ninguém sofreu tanto como eles. E haja ouro para toda essa gente.


(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 18/Novembro 1997)

GARANTA UM FUTURO PARA AS CRIANÇAS BRANCAS! REAJA A JUDEUCRACIA!


Professor Jeffries Derrota Sionistas

Leonard Jeffries, diretor do Departamento de Estudos Afro-Americanos da Universidade da Cidade de Nova York, destituído do cargo por pressões do lobby judaico que alegou racismo em suas declarações perante um auditório estudantil, em 1991, ganhou na justiça o direito de retornar à sua cátedra, além de uma indenização de 10 milhões de dólares. A Universidade recorreu à Suprema Corte e a decisão final ainda não saiu. Jeffries, um militante polêmico dos direitos dos negros nos Estados Unidos, do alto de sua cátedra e após décadas de estudos, chegou a conclusões que fecham -em vários pontos -com as teses revisionistas. Ele próprio é um revisionista na área em que é mestre. Suas conclusões a respeito do poder judaico dentro de seu país e no mundo são óbvias para o revisionismo, mas, provavelmente, novas para a comunidade negra, manipulada -assim como as demais comunidades que compõe o mosaico racial americano -pela grande mídia totalmente nas mãos do sionismo judaico. Em suas declarações de 1991, o professor Jeffries dizia, entre outras coisas, que "há uma conspiração planejada, tramada e programada a partir de Hollywood, por essas chamadas "Grenberg and Weissberg" e o que mais... O judaísmo russo tem um particular controle sobre o dinheiro e seus parceiros financeiros, a Máfia, os quais, juntos, têm um sistema para a destruição do povo negro. Judeus ricos foram amplamente responsáveis pelo tráfico de escravos...". Após aquela declaração Jeffries foi demitido por... incompetência administrativa! Ele estava fadado a seguir o destino de tantos outros que ousaram atacar os totens dourados do liberalismo democrático. Porém, com todo o seu incontestável poder nos Estados Unidos, o sionismo bateu de frente com a -ainda não revogada -Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão a todos os cidadãos. Leonard Jeffries, assim como Louis Farrakhan e o assassinado Malcom X fazem parte de uma elite de intelectuais ativistas negros (ou afro-americanos, como preferem, no sentido politicamente correto) que, ao analisarem o passado e a situação presente da história da comunidade negra americana e as conseqüências do estado de marginalidade social em que ainda se encontram, despertaram para as causas da mesma e não se calaram mais.

Malcom X declarava em entrevista: "Muitos judeus sentem a consciência pesada quando se fala em exploração, porque eles controlam 90% do negócios em cada comunidade negra, do Atlântico ao Pacífico. Seus lucros, a custa do poder aquisitivo do negro, são bem maiores do que os lucros obtidos pelo próprio negro, dos que os de qualquer outro branco ou dos que qualquer outra parcela da sociedade branca, forma que eles têm um sentimento de culpa. Os judeus participam de quase todas as organizações negras que existem. Até o presidente da N.A.A.C.P. é judeu. Os mesmos judeus, porém, permitiriam que um negro exercesse a presidência da B'nai B'rith ou de qualquer outra de suas organizações?" Por sua vez, o líder da Nação Islã americana, Louis Farrakhan, ao acusar os judeus de serem os mentores da desgraça do negros americanos, declarou: "Tenho que falar a verdade: o que é um sanguessuga ? Quando ele gruda na pele ele suga sua vida para alimentar a dele". E continuou: "Nos anos 20, 30, 40 até os anos 50, os judeus foram os principais negociantes junto à comunidade negra. Onde estávamos, estavam eles. Comprávamos comida deles; comprávamos roupas deles; comprávamos móveis deles; alugávamos deles. Assim, lucraram conosco, e da nossa vida eles drenaram vida e chegaram ao poder". "De todos os artistas negros, ou a maioria deles, que alcançaram sucesso, quem são os seus agentes? E quem tem o talento: o agente ou o artista? Mas que colhe benefícios? Vamos lá! Nós morreremos sem um tostão, mas alguém se aproveita de nós. Quem cerca Michael Jackson? Somos nós?". "Reconheço que o homem negro jamais será livre enquanto não resolvermos o relacionamento entre negros e judeus". "Quando sou acusado de ser um Hitler, um Hitler negro, por causa da minha habilidade oral e da minha habilidade de mobilizar pessoas, é porque existe o medo de que eu não possa ser mantido sob controle. Com a graça de Deus, nunca ficarei sob o controle destes que não querem a libertação de nosso povo". "A idéia é isolar-me e, através da mídia, chamar-me de incitador do ódio, um racista, um anti-semita". E assim fazem com Leonard Jeffries. Em entrevista à revista Isto É de 18 de janeiro deste ano, logo abaixo do título sensacionalista "A culpa é dos Judeus", a legenda já afirmava categoricamente que o seu afastamento da Universidade de Nova York se devia a declarações racistas. Com perguntas capciosas o repórter tenta explorar as contradições do entrevistado (que as têm, como todo personagem polêmico e envolvido em assunto que envolve grandes doses de emoção e ressentimento), sem, contudo, invalidar suas colocações lúcidas quanto ao ponto central de toda a questão. Após um preparatório inicial, o repórter vai a questão que realmente interessa e pergunta o porque de suas referências racistas a judeus e... italianos. (Na sua entrevista de 91 Jeffries não falava em italianos, mas sim em Máfia. Tentando sempre cooptar outros segmentos da sociedade contra aqueles que os atacam no momento, os sionistas procuram jogar uns contra os outros para dar a impressão de um "racismo" generalizado. Jeffries cai na armadilha, mas se recupera em seguida): "Quando dizemos que judeus e italianos dominam Hollywood e sempre tiveram uma política de inferiorizar a comunidade negra, estamos apenas dizendo o que todo o mundo já sabe. Os cabeças dos grandes estúdios de cinema sempre teve influência muito forte da Máfia. Durante todos estes anos os negros sempre foram retratados de maneira mentirosa e inferior. Esta é uma realidade que pode ser constatada nos filmes". O repórter fica na defensiva e afirma que os atos de um punhado de homens não refletiriam a atitude de toda uma comunidade. Mas Jeffries não se intimida: "Mas refletem sim! O processo de dominação européia está aí para provar. O comércio de escravos é prova disso. Quem você pensa que financiou o comércio de escravos? Foram os judeus". O repórter, bem instruído (antes de fazer a entrevista já consultara o autor (Liebman) que Jeffries cita em seguida) argumenta que os judeus sofriam Inquisição (na Espanha) durante o período do comércio de escravos e tenta ensinar História ao Professor Jeffries. Mas este rebate: "Eu sou um professor, especializado em história afro-americana, tenho diplomas que certificam minha autoridade nesta área. Nossas pesquisas foram feitas no decorrer de várias décadas. Não estamos aqui dando palpites. Existem vários historiadores brancos que nem sempre concordam conosco em muitas questões, mas que são obrigados a reconhecer a participação dos judeus no comércio de escravos africanos. O professor Seymor Liebman, que é branco e judeu, escreveu o livro New World Jewry, 1493 - 1825, em que documenta a participação dos judeus no tráfico, começando no Brasil e disseminando essa prática abominável por toda a América. Você como brasileiro deveria ler este livro para entender melhor a sua história". Neste ponto o repórter confessa que visitou o autor e leu o livro antes de partir para a entrevista. E diz que o mesmo lhe afirmara que a participação judaica no tráfico teria sido pequena e marginal. Jeffries rebate com uma colocação magistral que resume o drama revisionista atual: "O professor Liebman é outro revisionista que estudou história, escreveu a respeito e agora está arrependido de ter revelado a verdade. Como judeu, ele não poderia ter mexido com tais verdades. Agora, depois de ter sofrido pressões, ele quer modificar a verdade".

(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)

Conflito Árabe-Israelita: Anatomia do Racismo


A redução de nossa humanidade a uma série de abstrações não chega a ser tão sinistra quanto ao jogo de números. As vítimas palestinas do tiroteio israelense são diariamente apresentadas como "x" número de mortos e "y" número de feridos. Seus nomes, identidades, esperanças cortadas e sonhos esmagados não são mencionados. Também permanecem ausentes a dor e a angústia de mães, pais, irmãos e outros entes queridos que terão que viver com tal perda trágica. A documentação visual do assassinato a sangue frio da criança Mohammad Al-Durra destruiu a complacência daqueles que estavam, bem á vontade com a anonimidade dos Palestinos e a invisibilidade de seu sofrimento. Até nesse caso, a máquina de propaganda israelense tentou distorcer a verdade face ás provas irrefutáveis.
Primeiro foi dito que ele foi morto por "atiradores" palestinos. Depois, ele ficou preso entre o "fogo cruzado". A pior versão foi a ilustração cínica do menino Mohammad como um "arruaceiro" ou uma criança "arteira" que fez por merecer - como se a resposta correta para uma criança que vive sua infância seja a morte deliberada. A última acusação envolvia uma pergunta: "O que ele fazia ali?". A verdadeira pergunta deveria ter sido "o que fazia o exército israelense ali?", no coração de Gaza, Palestina, atirando contra civis, inclusive contra uma criança e seu pai que foram pegos com as mãos na massa, tentando desfrutar o ato "provocativo" de fazer compras juntos.
Notem a diferença, no entanto, quando dois agentes secretos israelenses, membros dos famosos esquadrões de morte israelenses, foram mortos por manifestantes palestinos. Nenhum Palestino tentou justificar o acontecido. Ao contrário, ordens foram decretadas para investigar e prender os responsáveis. Afinal de contas, é preciso que existam coisas como regra de lei e processo legal.
Em resposta, Israel posicionou seus tanques e exércitos ainda mais perto, para acirrar o sítio e estrangular as cidades, vilas e campos de refugiados palestinos. Depois, trouxe seus helicópteros bombardeiros Apache e abriu fogo contra as cidades e vilas palestinas num cruel e insensato castigo coletivo. Sua versão dos fatos apresentou os agentes israelenses como reservistas que teriam, sem querer, "se perdido" dentro de Ramallah e depois foram "linchados" pela multidão. Referências ao "massacre", á "sede de sangue" e a "selvageria" tornaram-se a moeda verbal predominante.
Apesar de que ninguém pode culpar o assassinato de soldados, e importante, no entanto, lidar com os fatos reais e dentro de contexto: Ramallah, como cidade integralmente sob o sítio militar de Israel, estava fechada á movimentação para dentro ou fora da cidade. Apenas um acesso estava aberto, a este acesso se encontrava inteiramente controlado por vários pontos de revista militares israelenses. Portanto, "se perder" dentro de Ramallah requereria tentativas repetidas e deliberadas assistidas de tenacidade, persistência e até má fé. Os dois agentes israelenses estavam claramente infiltrados e plantados no meio de uma marcha de protesto no coração da cidade.
A ocasião era o funeral de um homem palestino, Issam Joudeh Hamad, da vila de Umm Safa, que tinha sido seqüestrado por colonos israelenses e torturado até a morte da forma mais horrível.
Filmagens e fotos horrendas do corpo, mais o testemunho de médicos que o examinaram, não foram repetidamente divulgadas aos olhos do mundo para o propósito de marcar pontos ou desumanizar os israelenses. Algumas estações árabes me informaram que as imagens eram tão horrorosas que eles decidiram não utilizá-las. A maioria das pessoas que participaram da passeata (na cidade palestina de Ramallah, sitiada) conhecia a vítima, e algumas tinham visto o corpo. Os dois agentes secretos israelenses que tinham se infiltrado na passeata foram reconhecidos pelos palestinos como membros dos "Esquadrões da Morte" que tinham sido responsáveis por assassinatos e provocações. Apesar do fato da polícia palestina ter tentado protegê-los os dois foram mortos em frente das câmeras. Isto tornou-se uma justificativa instantânea para rotular todos os palestinos como assassinos e para mais sistemática e venenosa campanha de ódio da história recente. Também foi utilizado como justificativa para os ataques aéreos de Israel em Ramallah e outras cidades palestinas.


Em seu apelo emocionado a seus compatriotas (13.10.2000) para que não explorassem esse incidente para justificar o racismo e ódio existente, o poeta israelense Yitzhak Laor documentou vários linchamentos de Palestinos pelo exército israelense e forças de seguranças. Em todos os casos, os culpados nunca foram punidos, e nenhuma manifestação de reprovação moral foi feita pelo público israelense, muito menos cidades israelenses foram bombardeadas por isto! O mesmo se aplica ao reinado de terror dos colonos israelenses, que alvejam palestinos em seus próprios lares e cidades, com plena proteção e conluio militar israelense. Apresentados como "civis israelenses" indefesos, rodeados por palestinos "hostis", a natureza sinistra e letal da violência dos colonos, como extremistas armados na ativa, é freqüentemente ignorada. A ilegalidade dos assentamentos israelenses, o caráter fundamentalista extremista dos colonos armados e os eventos horrendos de seqüestro, tortura, matança e simples violência aleatória que são cometidos impunemente, são raramente mencionados. Enquanto isso, os Palestinos continuam sendo culpados. O insulto mais gritantemente racista é o furto israelense de nossa humanidade como país. Numa tentativa de roubar nossos sentimentos mais fundamentais com relação aos nossos filhos, somos acusados de "mandar [nossos] filhos para a morte" apenas para "marcar alguns pontos com a mídia". O horror é amplificado pela total e inquestionada igualdade com o qual tal insulto mor e nacional é repetido por israelenses de todos os partidos, sem distanciamento crítico ou até consciência na enormidade de tal insulto racista.
Quando crianças palestinas se tornaram alvos para franco atiradores israelenses e outras violências do exército, o Ministério da Educação não tinha outra opção senão fechar as escolas temporariamente para minimizar a exposição dos estudantes a caminho da escola.


Os brasileiros e os ocidentais recebem somente notícias falsas através dos meios de comunicação dominados pelos judeus sionistas.

Isso foi imediatamente incorporado à máquina propagandística israelense como prova de que nós fechamos as escolas para "liberar" nossas crianças para sair e "fazer revolta", de tal forma obstruindo a livre passagem das balas israelenses. A segurança dos lares e as tentativas dos países de protegerem seus filhos não são nem consideradas. De fato, a menina de 18 meses, Sara Abdel Athim Hassan, foi atingida por uma bala no banco traseiro do carro de seu pai, enquanto as outras vítimas crianças foram mortas dentro ou perto de suas casas. Muayyad Al-Jawarish, de doze anos de idade, foi baleado no jardim de sua própria casa. A maioria das crianças foram baleadas na cabeça ou na parte superior do corpo, na maioria das vezes por balas de alta velocidade. Os alvos mais comuns das balas de aço revestidas com borracha foram os olhos de crianças. A política de atirar para matar (ou aleijar permanentemente) está em vigor no exército israelense e já tirou as vidas de mais de 200 palestinos e feriu mais de 5000 (dos quais têm seqüelas permanentes).

(Do Jornal Água Verde de Curitiba - PR)
O homem mais injustiçado da história
Mulher ariana, participe da luta pela libertação de teu povo ! Não renda se a degeneração!
88 !

terça-feira, 25 de setembro de 2007


Ahmadinejad tem recepção áspera em universidade americana

Reitor da Universidade de Columbia, em Nova York, chama presidente do Irã de 'ditador cruel e insignificante'
Associated Press

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, em NYNOVA YORK - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, participou hoje de uma sessão de perguntas e respostas na Columbia University, sendo apresentado de forma dura pelo do presidente da universidade, que disse que o líder do Irã se comportava como "um ditadorzinho cruel".



Ahmadinejad sorriu enquanto o presidente da Columbia, Lee Bollinger, questionou o histórico dos direitos humanos e de política externa do país do Oriente Médio, assim como negações do Holocausto e pedidos para que Israel seja apagado do mapa por parte do líder persa.

"Senhor presidente, você demonstra todos os sinais de um ditadorzinho cruel", disse Bollinger, recebendo aplausos da audiência. Ele disse que a negação do Holocausto poderia enganar analfabetos e pessoas mal instruídas.

"Quando você vem para um lugar como este, isto o torna simplesmente ridículo", afirmou Bollinger. "A verdade é que o Holocausto é o evento mais documentado da história da humanidade."

Ahmadinejad levantou-se, sendo também aplaudido, e depois de uma invocação religiosa ele afirmou que a abertura de Bollinger era "um insulto à informação e ao conhecimento desta audiência".

"Houveram insultos e afirmações que são incorretas, lamentáveis", destacou Ahmadinejad, acusando Bollinger de oferecer-lhe um "tratamento inamistoso" devido à influência da imprensa e de políticos dos EUA.

"Não devo começar sendo afetado por esse tratamento inamistoso", replicou.

Posteriormente, quando perguntado o que queria alcançar com o debate na universidade, ele aproveitou para cutucar novamente Bollinger. "Vim aqui por ter sido convidado oficialmente (...) No Irã, quando você convida alguém para sua casa, você a trata com respeito".

Holocausto

Respondendo perguntas apresentadas pela audiência e lidas pelo presidente da Columbia, Ahmadinejad parecia confiante.

Ele disse que não nega o Holocausto, mas questionou porquê os palestinos têm pago há 60 anos por um crime que não cometeram. Ahmadinejad defendeu que é o dever dos acadêmicos pesquisarem sobre todos os assuntos, e perguntou porquê aqueles que querem estudar o Holocausto são presos, numa aparente referência a leis em países europeus proibindo a negação do Holocausto.

Ahmadinejad também reiterou que o programa nuclear iraniano possui fins pacíficos e não tem como objetivo desenvolver armas atômicas.

"Nosso programa nuclear ... opera nos padrões da lei ... (e) é completamente pacífico", disse o presidente iraniano. "Nós não acreditamos em armas nucleares, ponto."

No fim do evento, Ahmadinejad foi bastante aplaudido pela audiência. O presidente persa fala na terça-feira, 25, à Assembléia-Geral da ONU.

Israel e EUA

Mais cedo nesta segunda-feira, o presidente acusou Israel de ocupação e racismo.

As declarações foram feitas depois de um encontro com líderes de um grupo judeu anti-sionismo. Vários grupos judaicos condenaram o convite feito pela Columbia University ao líder iraniano, que falou no Fórum de Líderes Mundiais da instituição.

"Não reconhecemos aquele regime (Israel) porque ele se baseia na ocupação e no racismo. Ataca constantemente seus vizinhos", disse Ahmadinejad numa entrevista coletiva por videoconferência desde Nova York, citando as ações militares israelenses na Síria e no Líbano. "Ele mata gente. Expulsa as pessoas de suas casas."

O iraniano também atacou os EUA. "Somos contra a forma como o governo dos EUA tenta administrar o mundo. Achamos que esse método está errado. Ele leva à guerra, à discriminação e ao derramamento de sangue."

Mas o líder iraniano minimizou os rumores sobre um conflito armado com o Ocidente por causa do programa nuclear de seu país. "Achamos que essa conversa sobre guerra é uma ferramenta de propaganda."

Países do Ocidente acusam o Irã de desenvolver armas atômicas sob a fachada de um programa nuclear civil e pacífico. O Irã nega.

"O Mal chegou"

A manchete do jornal Daily News, de Nova York, foi "O mal chegou", referindo-se ao iraniano. O jornal criticou o fato de uma pessoa que nega o Holocausto e é acusada de patrocinar o terrorismo ganhar uma plataforma para falar numa das universidades mais respeitadas dos EUA.

Ahmadinejad reuniu-se na manhã de segunda-feira com os líderes de um movimento chamado Neturei Karta Internacional, que se descreve como um grupo ortodoxo judeu que é contra a existência do Estado de Israel.


*O iraniano tinha manifestado a intenção de visitar o local onde ficava o World Trade Center, mas a polícia nova-iorquina negou autorização. A secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, disse na segunda-feira que seria ridículo Ahmadinejad ir até lá. "É alguém que é o presidente de um país que provavelmente é o maior patrocinador - patrocinador estatal - do terrorismo", disse ela à CNBC.

http://www.estadao.com.br/internacional/not_int56207,0.htm


*terrorismo lembra me Israel, não sei porque, e a invasão do Iraque, esqueceram disso também...


mais uma vez percebam a intensa campanha contra o ilustre presidente iraniano, é o preço por dizer verdades, os ativistas alienados estavam lá cheios de si acusando Ahmadinejad de "nazista", poderiam gastar seu tempo e usar sua energia para procurar saber o que se passa na Palestina ou quem está por trás de maquinações políticas ao redor do planeta,ou quem sabe comentar sobre as "provas" fantásticas do holocau$$$$$$to rebatendo os firmes argumentos do presidente iraniano e de revisionistas em todo o mundo

O Movimento De Voluntários Europeus Na Segunda Guerra Mundial


Chamavam a si mesmos “a geração de assalto” e a maior parte nasceu durante a Primeira Guerra Mundial e nos anos seguintes. Oriundos de todas as nações da Europa, ergueram-se contra a hidra gémea do comunismo e do grande capitalismo e uniram-se sob uma bandeira por uma causa comum. Um milhão deles, à vontade, juntou-se ao Exército alemão na Segunda Guerra Mundial, quase metade deles com a Waffen-SS, E foi nas Waffen-SS, a força de combate de elite da Alemanha, que se desenvolveu totalmente a ideia de uma Europa unida e anti-comunista. Foi também na Waffen-SS que surgiu uma nova sociedade entre os “combatentes da frente” de trinta nações diferentes. Foi uma sociedade que se forjou no sacrifício, no suor e no sangue do campo de batalha e que propagou o conceito de “uma nova raça”, a raça europeia, onde pouco contavam as diferenças e as línguas nacionais, enquanto que a cultura de cada nação era vista como a garantia de um legado em comum. Muitos países enviaram mais voluntários para a Waffen-SS do que aqueles que conseguiam angariar para os seus próprios exércitos nacionais, portanto estava a ocorrer algo verdadeiramente fenomenal. A própria Waffen-SS era algo particularmente invulgar. Começou como uma pequena guarda pessoal para Adolf Hitler mas expandiu gradualmente até se tornar numa força militar em grande escala sob a orientação de um número de descontentes ex oficiais do Exército que viram a Waffen-SS como uma oportunidade de romperem com o molde conservador no qual mirrava o Exército alemão. A Waffen-SS foi concebida desde o início para ser uma força de assalto muito móvel cujos soldados eram todos versados na arte de operar modernas armas de combate de curto alcance. O regime de treino assemelhava-se portanto aquele dado a comandos especiais noutros países, mas antecedeu o treino de comandos britânicos e dos EUA em quase uma década. Os soldados da Waffen-SS foram também os primeiros a utilizar camuflagem de combate, aquela que mais tarde se tornou tão vulgar. Mas num campo, o da organização interna de pessoal, a Waffen-SS ainda não foi imitada e muito menos ultrapassada. A Waffen-SS foi, provavelmente, a força armada mais “democrática” dos tempos modernos. A rígida formalidade e a estrutura de classes entre os oficiais e os outros ramos era estritamente proibida. Um oficial mantinha a sua posição apenas porque havia provado ser um soldado melhor que os seus homens, não por pertencer a um qualquer escalão da sociedade, a boas relações familiares ou possuir educação académica superior. No desporto - uma das chaves vitais dos programas de treino da Waffen-SS - os oficiais e os soldados competiam como iguais numa atmosfera que encorajava o trabalho em equipa, o respeito e a confiança mútuos. Os voluntários que não eram alemães, fossem de que nacionalidade fossem, não eram vistos como inferiores; eram julgados pela sua capacidade e performance como soldados.

A ideia de recrutar activamente cidadãos estrangeiros para a Waffen-SS surgiu pouco depois do desfecho da Campanha Polaca de 1939, quando estavam a ser formadas e ampliadas unidades da SS e se notou que um grande número de homens (normalmente de ascendência alemã) de países estrangeiros se estavam a voluntariar para cumprir serviço. O facto do recrutamento para a Waffen-SS entre os alemães ser restrito, devido à Wehrmacht, tornou estes voluntários de fora do país ainda mais apetecidos. Uma vez que a Europa ocidental continha muitos simpatizantes e admiradores da Alemanha e do seu governo Nacional Socialista, a SS decidiu criar três novos regimentos (“Nordland”, “Westland” e “Nordwest”) para voluntários holandeses, flamengos, dinamarqueses e noruegueses na Primavera de 1940. Nesta altura existia pouco que trilhasse um ideal pan-europeu coeso a seguir, mas mesmo assim surgiram milhares de recrutas, principalmente desgostosos pelas performances dos seus governos respectivos, socialistas/pacifistas. Para muitos havia um incentivo adicional. Na Bélgica, na Holanda e na França, imensas figuras políticas populistas e de direita haviam sido detidas, encarceradas e espancadas, abatidas. O incidente mais famoso ocorreu em Abbeville, na França, em Maio de 1940, quando a polícia francesa alinhou 22 dos principais líderes da direita belga e os executou num parque público pouco antes da chegada dos alemães. Foi, certamente, um “crime de guerra” - de facto um dos primeiros a ser cometido e documentado na Segunda Guerra Mundial - mas tentem encontrá-lo num livro de História! Os historiadores do sistema afastaram qualquer discussão possível sobre este acontecimento. Após este massacre, muitos dos seguidores das vítimas juntaram-se para ingressarem nos novos regimentos de voluntários da Waffen-SS. A guerra com a União Soviética, a começar em Junho de 1941, trouxe uma nova direcção ao esforço de atrair voluntários europeus naquilo que pode ser chamado de “O Movimento Legionário”.


O Movimento Legionário


O “Movimento Legionário” foi uma tentativa de atrair pessoal militar qualificado de vários países que de outro modo não teriam considerado um envolvimento com as Forças Armadas alemãs, ao apelar ao seu orgulho nacional e convicções anti-comunistas. A Waffen-SS tomou a tarefa de formar Legiões oriundas de países “germânicos”, enquanto que à Whermacht, ou mais propriamente o Exército alemão, foi atribuída a responsabilidade das Legiões latinas e eslavas. As Legiões nacionais provaram ser um sucesso, mas por várias razões - sendo a principal a “eficiência de custos”, redundância com elementos da Waffen-SS e o facto tamanho - não valia a pena perpetuar o mesmo formato. As primeiras Legiões ocidentais europeias foram as seguintes: Volunteer Legion Norwegen: Este era um batalhão de 1150 homens que serviu com distinção na Frente de Leninegrado e nas margens do Lago Ilmen. Posteriormente serviu como núcleo do 23º Regimento SS “Norge”. Na frente doméstica foi apoiado por numerosas figuras políticas e celebridades entre as quais o famoso cantor de opera Kirsten Flagstad e o autor vencedor do Prémio Nobel, Knut Hamsun, era um membro honorário da Legião e chegou mesmo a envergar um uniforme da Legião. O seu filho cumpriu serviço na Legião e na Waffen-SS e foi condecorado com a Cruz de Ferro, segunda classe. Volunteer Legion Flandern: Inicialmente este era um batalhão de 900 homens posteriormente aumentado para 1116 que cumpriu serviço na margem do Lago Ilmen sob a 2ª Brigada SS e por vezes com a 4ª Divisão Policial e com a Divisão “Azul” espanhola. Destacou-se esplendidamente, obtendo uma menção no boletim de guerra da Wehrmacht entre outras honras. O seu apogeu chegou em Março de 1943 quando recuperou um sector regimental, perdido na linha da frente, aos soviéticos num ataque ousado e aguentou a posição durante uma semana contra todas as expectativas. Quando chegou ao término da sua comissão a “Legion Flandern” havia ficado reduzida a uma força de 45 homens! Em número igual cumpriram serviço outros flamengos na 5ª Divisão SS “Wiking” e no Regimento de Voluntários “Nordwest”. Eventualmente estes contingentes juntaram-se a novos recrutas para formar a Brigada de Assalto “Langemarck”. Volunteer Legion Niederlande: Este foi um regimento de 2600 homens e um componente da 2ª Brigada SS na Frente de Leninegrado. A “Niederlande” obteve rapidamente boa reputação devido ao seu valor e desempenho. Em Junho de 1942 os legionários conseguiram capturar o comandante do 11º Exército Soviético e 3500 dos seus soldados. Um dos alistados, Sturmann Gerardus Mooyman, tornou-se no primeiro voluntário europeu ocidental a receber a condecoração da Cruz de Cavaleiro depois de, sozinho, ter destruído 14 tanques soviéticos num só dia em Fevereiro de 1943. Esta Legião formou mais tarde a base das Brigada e Divisão “Nederland”. Freikorps Danmark: Este era um batalhão de 1164 homens que serviu com considerável distinção em Demyansk Pocket ao lado da 3ª Divisão SS “Totenkopf”. Durante algum tempo foi liderada pelo swashbuckling Christian Frederick von Schalburg, um conde ucrano-dinamarquês que morreu uma morte de soldado na linha da frente. O “Freikorps” foi autorizado e completamente financiado pelo governo dinamarquês. Depois da guerra, os membros do “Freikorps Danmark” foram perseguidos como “traidores” com o governo dinamarquês a evadir-se da sua responsabilidade alegando que os voluntários já deviam saber que o governo estava meramente a “agir sob pressão” quando concebeu o “Freikorps” e assinou o Pacto Anti-Comintern. Posteriormente o “Freikorps” formou o núcleo do 24º Regimento SS “Danmark”. Finnish Volunteer Battalion da Waffen-SS: Esta era uma unidade de 1000 homens que funcionou como parte componente do Regimento “Nordland” da Divisão SS “Wiking”. O seu principal momento chegou em Outubro de 1942, quando os finlandeses conseguiram tomar a Colina 711 nos arredores de Malgobek no sul do Cáucaso num ousado ataque frontal. Outras unidades Berman haviam repetidamente tentado o mesmo mas todas falharam. Os finlandeses serviram na Waffen-SS com a discrição do seu governo, que em Junho de 1943 achou que seria mais discreto transferir o Batalhão da Waffen-SS para o Exército finlandês.


Os 50 Anos da Guerra para Acabar com Todas as Guerras


As grandes festas em Londres, Paris e Moscou, para a comemoração do fim da 2ª Guerra Mundial tiveram _conforme nos mostraram os meios de comunicação _significava participação popular: milhares de jovens, casais com crianças, turistas passeando pelo Hyde Park, sem camisa, aproveitando o sol, tomando sorvete, observando o movimento, enquanto alguns personagens decrépitos em palanques e sacadas palacianas proferiam frases evocativas e incompreensíveis para a grande maioria. Festas sempre atraem multidões, principalmente se forem grátis. A retórica usada _demagógica até, caso seus protagonistas tivessem alguma ascendência sobre os festivos e desatentos ouvintes _falava de abstrações como Vitória da Democracia, Mundo Livre, Fim de uma era de Barbárie. Aqui mesmo, no 3º Mundo, multidões, semelhantes em tudo àquela européias, se juntam em belos fins de semana para aparentemente ouvirem concertos gratuitos, enquanto conversam, mascam chicletes, bebem cerveja, praticam esportes. Portanto, a parte teatral das comemorações não trouxe tantos prejuízos, afinal.


Os exterminacionistas


Também na área jornalística os manipuladores de plantão se esforçam pateticamente para conscientizar seus leitores. Sem o mínimo resquício de vergonha (seria esperar demais) desfiam as mesmas velhas histórias, fingindo-se indignados, pousando de bonzinhos (os inocentes úteis), repartindo a cartilha decorada (os ignorantes sem cura), ou destilando um ódio sem fundamento histórico, amparado em uma ideologia criminosa (os exterminacionistas). Pior, seguindo as determinações do Congresso Mundial Judaico _que em reunião de julho de 1992, em Bruxelas, determinou aos seus agentes internacionais a instituição de História do Holocausto em todas as escolas primárias e universidades do mundo _promovem impunemente a bestialização humana, das mentes mais tenras até jovens universitários. Tudo em nome da ideologia da vitimização judaica, peça chave do milenar plano judaico-sionista de domínio mundial. Nunca será demais reafirmar que esta autêntica "religião do holocausto" serve como uma luva para absorver os criminosos sionistas de todas as barbáries que cometem diariamente no Oriente Médio, uma vez que ninguém _horror! _terá coragem de levantar a voz contra "o povo mais perseguido e sofrido da face da terra", especialmente se este povo detém o poder absoluto sobre os meios de comunicação mundiais... Beabá do genocídio No Brasil, o _seguramente _mais influente jornal, a Folha de São Paulo, que mantém em sua equipe de articulistas o maior número de exterminacionistas, chega ao extremo de lançar uma edição especial de seu caderno infantil, a Folhinha, totalmente dedicada à Segunda Guerra, ou melhor, ao "holocausto", obediente à decisão de Bruxelas. Seu principal articulista, Nelson Ascher, redigiu as matérias no estilo Beabá do Genocídio: A-segunda-Guerra-Mundial-foi-começada-pela-Alemanha-nazista.


(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)

Estado Judaico Acusado de Racista

O presidente sírio, Bachar al-Assad, na abertura da cimeira árabe, em Amã, acusou a sociedade israelita de ser «mais racista do que os nazis».
A cimeira árabe de Amã, Jordânia, começou na terça-feira com uma violenta intervenção do presidente sírio, Bachar al-Assad.
«A sociedade israelita é mais racista do que os nazis e todos os cidadãos árabes o dizem», declarou o dirigente sírio, citado pela Lusa, sublinhando que não existe «qualquer diferença entre os dirigentes israelitas, de (Yitzhak) Shamir a (Ariel) Sharon», o actual primeiro-ministro.
«É preciso não cair na armadilha que consiste em ligarmos as nossas causas às pessoas» que são eleitas em Israel, acrescentou, lembrando que Sharon subiu ao poder
«por vontade do povo israelita, que continua igual, racista e extremista».
Na opinião do presidente Assad não é necessário dar uma «oportunidade» a Sharon, como apelaram os EUA e a União Europeia após a sua eleição em 6 de Fevereiro. «Sharon é geralmente classificado como homem de massacre, um homem que detesta os árabes, e é verdade que ele detesta os árabes», disse Assad, interrogando de seguida:
«Qual é o objectivo de (lhe) dar uma oportunidade? Para que ainda mais árabes sejam mortos ou para que estes façam a partir de agora concessões?»
Na sua intervenção, o presidente sírio instou os árabes a desenvolverem «os instrumentos de acção comum», a «manterem posições constantes» em relação ao Estado judaico, que não devem depender das mudanças de governo em Israel, e alertou para a necessidade de não transformar a cimeira «num muro das lamentações».

Pouco espaço para o diálogo
A referência ao «Muro das lamentações», local sagrado do judaísmo em Jerusalém, não foi casual. De acordo com o projecto de resolução final da cimeira, os dirigentes árabes advogam a rotura de relações com os países que reconheçam Jerusalém como capital de Israel, ou que aí instalem as suas embaixadas.
O documento recorda a propósito «as resoluções das cimeiras árabes de Amã em 1980, Bagdad em 1990, e Cairo em 2000», em que aquela posição é defendida, e reafirma a fidelidade dos dirigentes árabes «às resoluções do Conselho de Segurança sobre Jerusalém (...) que tem como caducas todas as disposições tomadas por Israel para alterar o estatuto desta cidade».
A tensão voltou entretanto a subir entre israelitas e palestinianos na sequência da morte
de uma bébé de um ano em Hébron, Cisjordânia. Um comunicado de Ariel Sharon acusa a Autoridade Palestiniana de «responsável pela violência e pelo terrorismo» que resultou segunda-feira na morte da criança, filha de um colono que foi igualmente atingido. As autoridades militares dizem que o crime foi cometido «a sangue frio», sem que se tivessem «registado provocações» da parte israelita, e acusam «um membro dos serviços de segurança da Autoridade palestiniana, porque são os únicos entre os palestinianos a disporem de espingardas com miras telescópicas».
Na sequência desta dramática ocorrência, Israel decretou um bloqueio e o recolher obrigatório em Hébron.
A radicalização de posições está a deixar cada vez menos espaço para o diálogo, e sem diálogo não será possível chegar à paz.

Quinze criticam Israel
Os Quinze países da União Europeia (UE), reunidos na Cimeira de Estocolmo, reconheceram a dramática crise económica em que se encontram os palestinianos e criticaram implicitamente Israel pela situação.
Na sua tomada de posição, os Quinze apelam a «outros doadores internacionais para que se unam à UE e se comprometam a apoiar financeiramente o pressuposto palestiniano», sublinhando por outro lado a necessidade de «Israel pôr fim às medidas de isolamento dos palestinianos e proceder aos pagamentos atrasados» que deve àquela autoridade.
As autoridades israelitas interromperam o pagamento dos impostos aos palestinianos após o começo da nova intifada, em Outubro último.
Os líderes europeus pedem ainda às autoridades palestinianas que «adoptem sem demora um orçamento de austeridade e medidas eficazes para lutar contra a corrupção e melhorar a transparência democrática».
Afirmando a sua intenção de desempenhar um papel mais activo no processo de paz no Médio Oriente, os Quinze encarregaram Javier Solana, representante da Política Externa e de Segurança Comum da União Europeia, de apresentar, «o mais tardar no Conselho Europeu de Gutemburgo» (em Junho), as possibilidades da UE «jogar um papel maior na renovação do processo de paz» na região.
A deliberação encarrega ainda Solana de continuar «em estreito contacto com todas as partes» envolvidas no conflito, enquanto os Quinze se comprometem a colaborar com Israel, a Autoridade Palestiniana, os EUA e outros parceiros internacionais na procura de uma solução «que permita pôr fim à violência e voltar à mesa das negociações».

«Avante!» Nº 1426 - 29.Março.2001

CÓDIGO DE HONRA

O conceito de honra é fulcral para o Nacional Socialismo e todos os Nacional Socialistas estão obrigados pela sua honra a actuar de certa maneira : com nobreza de carácter.Além do mais, viver pela honra significa estar-se preparado para morrer do que se ser desonrado.
Como Nacional Socialistas temos deveres e obrigações. Temos o dever de lutar pela nossa raça e pela causa do Nacional Socialismo. Temos uma obrigação de preserverar para tornar realidade o ideal da honra nas nossas vidas; fazer esse ideal viver em nós. Deste modo o Nacional Socialismo personifica tudo o que é melhor na nossa raça e nas civilizações que a nossa raça criou ao longo dos milénios.
Não é coincidência que a máxima das SS era " Meine Ehre heisst Treue", " A minha Honra é a minha Fidelidade". Para oa guerreiros das SS, a sua honra significava que eram e seriam fiéis a Adolf Hitler até à morte. O voto que cada membro das SS jurava significava algo profundamente pessoal e significante para cada pessoa que esse voto: estavam cientes disso e preparados para viver as suas vidas de acordo com esse voto e, se necessário ou se deles isso fosse requerido, morrer por sua causa. Fazer qualquer outra coisa era desonroso e ignóbil - sinal de fraqueza - e totalmente impróprio a um Nacional Socialista, impensável num membro das SS.
Muitos que se intitulam ou intitularam-se Nacional Socialistas desde a imolação de Adolf Hitler não perceberam o conceito de honra ou ignoraram-no. É necessário que seja assente e repetido o mais possível que a não ser que uma pessoa esteja preparada para esforçar-se para ser honrada - e tomar um verdadeiro voto pela sua honra à Causa e ao Líder - não terá o direito de se chamar ou descrever-se como Nacional Socialista. Um voto de honra significa o que diz - quebrar um voto é desonroso, um acto de cobardia, e como tal merece a morte ou a ignomínia eterna.
Não é esperado, é claro, de simples apoiantes da causa viverem e morrerem por este duro código de honra, mas é-o de nós activistas, nós que aspiramos a representar o Nacional Socialismo e tudo aquilo que ele advoga. E se algum dos ditos "Nacional Socialistas" dos dias de hoje não gosta, ou não concorda com isto, então simplesmente não comprende o Nacional Socialismo e é melhor que se vá embora, pois a Causa ficará melhor sem ele. Nesta momento crítico da história da nossa raça e civilização, só servirão os melhores. Nós Nacional Socialistas somos, ou deviamos esforçar-nos por ser, um exemplo a seguir pelos outros: um exemplo de nobreza, idealismo, heroísmo e auto-sacrifício da nossa raça.
Consequentemente, os Nacional Socialistas darão o máximo para serem honrados e agirem honradamente em tudo o que fizerem. É claro, isto é um ideal e bem difícil de alcançar mesmo em melhores condições sociais que as existentes nas sociedades decadentes do actual Sistema. O que é importante acima de qualquer pensamento é que este ideal existe e a ele se aspira: só desta forma pode ser forjada a excelência do espírito Nacional Socialista.
O que isto significa a um nível prático é que cada Nacional Socialista adoptará níveis de comportamento, vestir, conduta e por aí fora - e então esforçar-se por alcançar e manter esses níveis. Isto significa que cada Nacional socialista também não se comprometerá com esses níveis : não nos acomodaremos às muitas e variadas formas de decadência e degenerência que hoje existem. Mais importante, a nossa honra significa que não levaremos a cabo actos ou acções que sejam desonrosos.
O verdadeiro Nacional Socialista já possui um isenso de honra instintivo e instintivamente saberá o que é certo, mesmo que não consiga expressar por palavras. Da mesma forma , alguém que não possua já este instinto para com o que é honrado e nobre não pode ser ou esperar tornar-se um Nacional Socialista.
Não pode haver desculpas para a quebra do nosso código de honra, por mais extrema que seja a situação. A pessoa de honra sempre aje com honra, sejam quais forem as circunstâncias. Fazer de outro modo é trair a si mesmo e trair o que se crê e se está preparado para morrer. Foram indivíduos de tão nobre carácter que fizeram a nossa raça e a nossa civilização grande e são indivíduos com esse carácter que formam a essência do Nacional Socialismo.É preciso coragem, viver e agir com honra, para ser Nacional Socialista. Nacional Socialismo e honra são inseparáveis pois a maior honra é ter combatido pela raça com honra, coragem e devoção do dever.
66 Perguntas e Respostas Sobre o Holocausto.(clássico que não poderia faltar aqui)

1 Que provas existem de que os nazis mataram seis milhões de judeus?Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, na sua maioria de “sobreviventes” individuais. O seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana e nenhuma estatística demográfica acreditável.

2. Que evidência existe de que os nazis não mataram seis milhões de judeus?Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é um exagero irresponsável.

3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?Sim. O famoso “caçador de nazis” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de Janeiro de 1993. Ele também sustenta que os “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polónia.

4. Se Dachau era na Alemanha e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque é que muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos soldados americanos e de outras nações ficaram admirados com o campo e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. Os média continuam, falsamente, a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.

5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas lá para matar pessoas?Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra e uma sala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções.


6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era o seu verdadeiro propósito?Era um centro de internamento e parte de um complexo manufactureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá e os seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.

7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os campos alemães na II Guerra Mundial.

8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de “relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base apenas na raça.


9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?Ele considerava os judeus uma ameaça directa à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos que colocavam em risco a segurança - não apenas judeus - estavam em perigo de internamento.

10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?Em Março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.

11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?Sim. Jornais em todo o mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de Março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.

12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.


13. Que nação cometeu o primeiro bombardeamento a um objectivo civil na II Guerra?Grã-Bretanha, a 11 de Maio de 1940.

14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?Nenhuma.

15. Quantos judeus estavam a viver nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?Menos que seis milhões.

16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazis, o que lhes aconteceu?Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram para os Estados Unidos, para a Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.

17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus, portanto, jamais ficaram sob controle alemão.


18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, colocando-se, portanto, fora do alcance alemão?Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS).

19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque é que o seu comandante, Rudolf Höss, confessou que o era?Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um dos seus interrogadores posteriormente admitiu.

20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exactas para usar nos julgamentos de Nuremberg e outros?Sim. A tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nuremberg e outros julgamentos de “crimes de guerra”.

21. Como é que a história do Holocausto beneficia os judeus actualmente?Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e os seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos e é usada para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.

22. Como beneficia o Estado de Israel?Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelita para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Médio Oriente e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.


23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamento perseguido “Povo Escolhido”.

24. Como beneficiou os comunistas?Ela divergiu a atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.

25. Como beneficiou a Inglaterra?Da mesma forma que aos soviéticos.


26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?Não.

27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.

28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?
Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.


29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?Não. Se os nazis tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de acção lenta.

30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas e somente por empregados treinados

31. O comandante de Auschwitz Höss disse que os seus homens entrariam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as vítimas “gaseadas”.


32. Höss disse na sua “confissão” que os seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.

33. Qual era o procedimento exacto que os nazis alegadamente usaram para matar os judeus?As histórias vão de lançar gás numa sala apinhada de judeus através de buracos no tecto, lançar gás através de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “electrocução”. Milhões alegadamente morreram destes modos.

34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?Não poderia ter sido mantido secreto. O facto é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio originaram-se como propaganda de guerra.


35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.

36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.

37. Como eles morreram?Na sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias tinham sido destruídos pelos Aliados.

38. O que é o tifo?Esta doença aparece quase sempre quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.

39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?5.700.000


40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem lançados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.


41. Corpos podem ser queimados em fossas?Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigénio.

42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazis eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.

43. Por que é que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?Para dar uma solução eficiente e sanitária nos corpos daqueles que morriam.

44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o número máximo de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?Mais ou menos 430.600

45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?Não. Cinquenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos crematórios devem ser limpos regularmente quando em operação pesada.

46. Quanto quantidade de cinza sobra de um corpo cremado?Depois que todos os ossos serem destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.

47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos nazis, o que aconteceu às cinzas?Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.

48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas pelos Aliados durante a guerra a Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?Não. De facto, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumo que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.

49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis existentes em Israel hoje.

50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.


51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz em Setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.

52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele e não o fez.


53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento?Nenhuma.

54. Os nazis e os sionistas colaboraram?Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.

55. Como morreu Anne Frank?Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.

56. O Diário de Anne Frank é genuíno?Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.

57. E aquelas fotografias e filmes tirados dos campos alemães libertados mostrando pilhas de cadáveres? São falsas?Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.


58. Quem inventou o termo “genocídio”?Raphael Lemkin, um judeu polaco, num livro publicado em 1944.

59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas aceitam-nos como verdadeiros documentários históricos.60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?Dúzias. Muitos mais estão em produção.

61. O que aconteceu quando o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu 50.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que os judeus foram gaseados em Auschwitz?Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em 17 milhões de dólares pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento do seu negócio e representava “uma negação injuriosa do facto estabelecido”.

62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazis?Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de factos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma relação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou o neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.


63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?Todos têm sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições académicas, perda de pensões, destruição da sua propriedade e violência física.

64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação pelos seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade académica?O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à bomba três vezes e foi completamente destruído a 4 de Julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone têm sido recebidas. A cobertura dos média sobre o IHR tem sido grandemente hostil.

65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer uma discussão a fundo sobre os factos em torno da história do Holocausto.66. Onde eu é que eu posso conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como factos que dizem respeito a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, tem uma grande variedade de livros e cassetes de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.

FONTES:http://www.radioislam.org/islam/portugues/revision/66Perguntase.htmwww.vho.org/aaargh/port/66p.html

domingo, 23 de setembro de 2007


Orgulho Racial não é descriminação, tal como fazem muitos dos movimentos ditos negros que representam interesses exclusos da raça.

Liberdade para nossos irmãos!Liberdade para todos nós!

2 – O EXÉRCITO POLÍTICO

Desde sempre o vocábulo exército significou uma força criada para a defesa e, ou, afirmação da vontade de um grupo; tribo, clã, Povo, Nação.Existindo de uma forma temporária ou permanente, reunido à pressa ou estruturado e preparado continuamente,sempre se destinguiu de um simples amontoado de pessoas em que cada uma tenta impôr o seu ponto de vista, A presença de uma liderança esclarecida, uma sólida cadeia de comando e uma hierarquida bem definida que implementam uma estratégia, transformando os esforços individuais numa força coesa e disciplinada, canalizando todas as vontades – transformadas numa só – para uma meta: a vitória sobre o inmigo; eis o que diferencia um exército de uma turba em pé-de-guerra.Então, no sentido convencional, um exército é um organismo que existe para impôr no terreno a vontade de um Povo, de uma Nação. Por outras palavras; é a ferramenta usada para resolver uma questão vital para a vida de um Povo em um confronto quando todas as restantes soluções falham.Se considerarmos que em política o terreno onde se movimentam as ideologias em confronto pode ser equiparado a um campo de batalha onde as mesmas medem forças, verifica-se ser aquela que estiver melhor organizada que tem maior hipótese de triunfar.No fundo trata-se sempre da necessidade de levar outrém a aceitar e defender uma determinada ideia ou opção.Nos nossos dias verifica-se que os partidos tendo à sua frente uma direcção determinando toda a sua estratégia e levando-a à prática através das suas estruturas, são máquinas que só se tornam notadas em épocas de campanhas eleitorais. Aí a movimentação das suas forças faz-se notar e conhecer ao povo em geral. Fora esses momentos o contacto com a nação é algo que práticamente não se faz sentir. São os partidos tradicionais, máquinas de decepção criadas para atrair votos nas épocas para tal determinadas que, uma vez terminado o “circo” em que transformam qualquer campanha,regressam ao esquecimento até à próxima eleição.São, como se disse, máquinas para caçar votos dos cidadãos. É notório o divórcio que existe entre estas associações de interesses vários, menos aqueles que dizem defender,e o resto da Nação queapenas lhe serve de trampolim na ascenção ao poder. Daí o aumento do desinteresse, o alheamento,de todo um Povo em relação à política, aos seus políticos e aos partidos em geral. É impossível alguem sentir qualquer afinidade com estes bandos de oportunistas,Nunca poderá ser esta a forma de agir de um Movimento Nacional Socialista.O lugar desse Movimento será sempre junto das forças da Naçãoque ele visa defender. Isto nos 365 dias do ano, nos seus 12 meses, os 7 dias da semana,durante as 24 horas do dia.Para tanto, em cada momento, terá de combater para conquistar o terreno. Esse terreno nada mais é que a rua,o bairro, a cidade, a região, o País. É aí que se encontra a razão de ser dessa luta pelos corações e espíritos: O POVO.Aqui começa a difernça entre um partido convencional e uma força Nacional Socialista. Enquanto o primeiro é um arrenmedo, uma força incipiente, o Movimento Nacional Socialista faz-se logo diferençar pela sua organização, estruturação, disciplina e motivação. Em suma,UM EXÉRCITO POLÍTICO.É de todo impensável para o Nacional Socialista a forma descrita atrás de encarar a acção política. A luta não se resume aos períodos eleitorais, préticamente extinguindo-se no final de cada um. Quanto muito cada um destes períodos poderá representar um crescendo da sua actividade, apenas isso. Porque a acção que ele desenvolve decorre ininterruptamente em cada dia que passa.É um combate incansável e constante para levar ao poder a verdadeira voz e vontade da Nação. Uma luta que começa pela conquista do seu coração e espírito levando-a a acordar e impôr a sua vontade de mudança. Uma luta que exige o domínio das ruas; isto é, o criar das circunstânciasque permitam ao Movimento exercer a sua acção esclarecedora no seio do Povo, ao mesmo tempo que o liberta do cerco e engano a que o sujeitam as forças do sistema. Uma luta que exige o esforço de cada um para fazer passar a mensagem. Uma luta que tem a finalidade de restituir a voz aos verdadeiros constituintes da Nação, conquistando o poder e que não se extinguirá com o atingir dessa meta. Tomará, então, novas formas para garantir a continuidadedo exercício do poder pelas forças da Nação.É a esta luta que o Nacional Socialista é chamado. I ntegrará um Movimento que pela sua firmeza, disciplina,, definição de objectivos a alcançar, será uma força organizada, persistente e combativa, imbuída de um sentido de dever para com a Pátria e o seu renascer,Deste trabalho árduo e abnegdo serão inevitávelmente colhidos os frutos de uma sementeira feita na base do suor e sangue generoso dos seus Soldados Políticos.