terça-feira, 2 de outubro de 2007

Biografia de Siegfried Ellwanger (S.E. Castan)

É brasileiro. Nasceu em Candelária, RS, no dia 30/7/28. Estudou no Grupo Escolar Guia Lopes e Colégio Sinodal de Candelária e posteriormente no Colégio Mauá, de Santa Cruz do Sul; por falta de condições financeiras da família, teve que abandonar os colégios, limitando-se posteriormente a esporádicas aulas de matemática e de inglês, com professor particular, com recursos obtidos com a venda de pastéis e rapaduras fabricados por sua mãe. Fala e lê também o espanhol e alemão, idiomas que foram de suma importância nas suas pesquisas que fazia e faz sobre acontecimentos políticos e da II GM
Trabalhou numa fábrica de botões de madrepérola em Vera Cruz, e posteriormente em fábricas de laticínios e de balas e caramelos em Santa Cruz do SuL Em 1946 alistou-se como voluntário no Corpo de Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro, onde serviu por quase 3 anos; em virtude de haver sido designado para trabalhar como escriturário no Estado Maior dessa corporação, aproveitou qualquer tempo disponível para ler e ampliar suas conhecimentos. Em final de 1948 deu baixa dos fuzileiros passando a morar com sua mãe em Porto Alegre, onde imediatamente começou a trabalhar numa filial local de importante firma do ramo de ferros e aços do Rio de Janeiro, onde em pouco tempo passou de auxiliar de escritório para chefe de vendas.
Após pouco mais de 8 anos nesse emprego, pediu demissão para assumir o cargo de gerente de outra importante organização do mesmo ramo, também com matriz no Rio de Janeiro. Após estar no comando dessa firma durante dez anos e meio, pediu demissão para fundar sua própria firma do mesmo ramo, que dirigiu durante mais de 20 anos, quando vendeu o controle acionário da mesma a outra firma do RGS
Ellwanger é o responsável pela instalação da primeira fábrica de tubos de ferro galvanizados produzidos no RGS simultaneamente com a instalação de inédito sistema de solda por indução, pioneirismo que recebeu a concessão, por parte do governo do Estado, da isenção do pagamento do Imposto de Vendas e Consignações durante 5 anos.
É o responsável pela instalação da primeira trefilação a frio de barras de ferro e aço no RGS. É o responsável pela primeira fabricação de eletrodutos de ferro, que receberam o nome de "Pioneiro". É o responsável pela primeira fabricação de arames de aço ovalados para amarração de caixas; É o responsável pela instalação da primeira laminação a quente, de barras de aço em perfis especiais no RGS, passando a atender, em grande parte, firmas multinacionais sediadas em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, do ramo de tratores e indústria automobilística, algumas das quais como fornecedor exclusivo, pela alta qualidade dos produtos e fornecimentos pontuais. Sua firma chegou a empregar mais de 300 pessoas.
É o responsável pela instalação de uma Filial de sua firma em São Paulo, para explorar o ramo de trefilação de barras, empregando mais de 20 pessoas. É inventor de placas de aço fundido para trilhos ferroviários.
É inventor de fixações elásticas para trilhos ferroviários e fabricação das mesmas, tornando-se fornecedor da Cia. Vale do Rio Doce e impedindo, com seu produto, a importação de similar estrangeiro e poupando milhões de dólares em divisas para o país.
A firma de Ellwanger exportou barras de aço destinadas à fabricação de implementos agrícolas para o Uruguai.
Ellwanger participou da delegação gaúcha, organizada pela Secretaria do Comércio e Indústria do RGS, que viajou para Colônia, Alemanha, e Londres, onde manteve vários contatos com firmas locais que mostravam interesse em associar-se com firmas brasileiras. Quando ainda não existiam relações diplomáticas e comerciais com Cuba, Ellwanger, como industrial, procurou estabelecer em Havana, com o Ministério da Indústria e Comércio cubano, um negócio de trocas, de níquel cubano que era 12% mais barato que o adquirido pelo Brasil de outros países, mas cuja origem era cubana, em troca de barras de aço, cujo preço era equivalente ao aço japonês, principal fornecedor de Cuba na ocasião. O que poderia ter sido um bom momento para o estabelecimento de relações de mútuo interesse, não passou além do Banco do Brasil. Ellwanger é admirador de Fidel Castro e do povo cubano.
Sua laminação foi a primeira do RGS e a segunda do Brasil a produzir guias de aço para elevadores, fato principal que motivou a venda de sua indústria para uma firma de elevadores local.
Além da laminação e trefilação, Ellwanger possuía uma firma que representou no Sul do pais, durante mais de 20 anos, a Aços Anhangüera de S. Paulo, tornando-a a maior fornecedora de aços especiais para as indústrias do RGS, SC e PR.
Como passa-tempo, sem interesse comercial ou industrial próprio, Ellwanger fez o desenho moderno que revolucionou o formato de órgãos eletrônicos, usados em conjuntos musicais, que se tornaram bonitos, leves e de fácil montagem e desmontagem. São fabricados pela fábrica Bohn desde a década de 1960.
Ellwanger também é o autor, em 1963, de desenho de cama embutida no guarda-roupa, para aproveitamento de espaço. O primeiro conjunto foi fabricado para Ellwanger e está sendo produzido até hoje por praticamente todas as fábricas de móveis
Ellwanger foi durante mais de 10 anos membro do Lions Clube em P. Alegre, onde chegou a ser homenageado como o "Leão do Ano".
Ellwanger também foi durante muitos anos diretor de basquete da Sogipa. Ainda no basquete dirigiu a equipe gaúcha de juvenis, como representante da Federação Gaúcha, no Campeonato Brasileiro realizado em Penápolis, SP.
Ellwanger é defensor intransigente da AUTODETERMINAÇÃO dos povos, contra a Nova Ordem Mundial. E completamente contrário ao boicote norte-americano a Cuba; à intervenção militar norte-americana em Granada e Panamá, que terminou em milhares de vitimas desses países; contra a intervenção que terminou em guerra na Coréia e no Vietnã; contra a não condenação dos responsáveis pela guerra química levada ao Vietnã, com milhões de mortos e inutilizados; contrário à guerra levada ao Iraque, que provocou a morte de mais de 300.000 iraquianos, maioria total de civis, além do insano boicote existente até hoje; contrário à invasão da Somália; contrário à incrível tentativa de assassinar o presidente Khadafi, da Líbia, por aviões norte-americanos à sua residência e o posterior boicote a esse pais; Ellwanger é contra o incentivo capitalista que provocou o separatismo e a morte, até hoje, de milhares de pessoas, na ex-União Soviética, que mantinha um equilíbrio de poder no mundo;
Ellwanger é contrário à intervenção em assuntos que só dizem respeito à China; contra a permanência militar na Coréia do Sul e Japão por parte do EUA, e por parte dos "Aliados" na derrotada Alemanha, com a qual até hoje não assinaram o tratado de Paz!!! Ellwanger ainda é contrário à totalmente absurda e criminosa agressão por parte dos EUA e OTAN contra a Iugoslávia, e agora contra um dos povos mais sacrificados e pobres do Universo, o Afeganistão. É contra o incondicional e absurdo apoio e abastecimento de dinheiro e armamentos ao terrorista estado de Israel, colaborando, desta formma, que o mesmo não cumpra as centenas de resoluções condenatórias votadas pela maioria de membros da ONU e nunca cumpridos, face aos VETOS do governo norte americano, e que motivaram os ataques aos dois prédios do Centro Mundial do Comércio, às 7:15h da manhã (hora local, quando a maioria dos novaiorquinos ainda estava dormindo), e ao Pentágono, sede do seu poder militar, conforme opiniões de DOIS ex candidatos à presidência dos EUA: o político David Duke e o militar Robert Bowman.

Após a venda de sua firma, que durante os mais de 20 anos de existência, com centenas de operários e funcionários, não teve uma única questão trabalhista, Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de assuntos sobre a II GM, há muitos anos, e estranhar as versões sobre a mesma, resolveu examinar de perto o que realmente aconteceu. Após visitar diversos campos de concentração na Alemanha e Polônia, manter entrevistas com participantes de ambos os lados, estudar livros com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever o livro "Holocausto Judeu ou Alemão? (Em forma de pergunta) Nos Bastidores da Mentira do Século '; que imediatamente tornou-se um campeão de vendas, pois após um período de mais de 40 anos onde os brasileiros só tinham acesso à versão dos vencedores -uma autêntica lavagem cerebral - os fatos revelados no livro representavam uma completa novidade, pois revelava acontecimentos que a maioria dos brasileiros e até de outros países desconhecia totalmente. Em seguida foi editado em inglês, espanhol e em alemão.
Entre as centenas de revelações que desmascararam totalmente as versões que haviam sido espalhadas aos brasileiros, destacam-se as seguintes:
A Alemanha foi a grande vencedora das Olimpíadas de Berlim em 1936; Recebeu 89 medalhas, número igual ao conquistado pelos E.U.A, Inglaterra e França em conjunto! O grande atleta negro Jesse Owens não humilhou ninguém, e em toda sua vida não recebeu tantas homenagens e carinho como do povo alemão! As declarações de guerra do judaísmo contra a Alemanha! A vida na Polônia ocupada , de acordo com depoimento de repórter brasileiro! A verdade sobre a "gloriosa" retirada de Dunquerque! O comportamento dos franceses frente à invasão aliada, após o "Dia D"! A farsa de Pearl Harbor para levar os EUA à guerra! O massacre de soldados alemães que se renderam em Dachau! Impressionantes revelações e mentiras sobre campos de concentração; Revelação pela 1ª vez de fotomontagens feitas para iludir os povos! O senador Mc Carthy dos EUA fala sobre torturas contra alemães! O processo Zündel no Canadá, importantes detalhes do julgamento; Simon Wiesenthal desmascarado! Josef Mengele visto por pessoas que conviveram com o mesmo no Brasil! Os campos de concentração aliados , após a guerra matavam alemães por fome! Os julgamentos de Nuremberg, como realmente foram! As posições das igrejas evangélica e católica na Alemanha! O Holocausto Alemão! A destruição de Dresden! Qual o tempo necessário para cremar pessoas? Câmaras de gás - uma exclusividade dos EUA! Anne Frank: um diário escrito c/ caneta esferográfica, que ainda não existia na época
Ellwanger também é o autor do livro "Acabou o Gás... O Fim de um Mito", igualmente usando o sobrenome materno Castan, que contém o relatório do especialista norte-americano em câmaras de gás, Sr. Fred Leuchter Jr., que prova cientificamente a impossibilidade de terem existido câmaras de gás para execução de pessoas, nos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau e Majdatiek!
É o autor do livro " SOS para Alemanha ”; que pode ser considerado uma verdadeira continuação de sua primeira obra.
Ê o autor do livro " A Implosão da Mentira do Século ", contendo entre muitas pesquisas, o relatório polonês sobre as alegadas câmaras de gás de Auschwitz, que motivou a retirada dos mentirosos dizeres do monumento em Auschwitz que, durante muitas décadas, acusavam os alemães pelo assassinato de nada menos de 4 milhões de homens, mulheres e crianças inocentes.
É o autor do livro " A verdade sobre o 'Diálogo' católico-judaico no Brasil '; que mostra como os católicos, na sua boa fé(?), se deixam envolver.
Em função do sucesso da primeira obra, Ellwanger fundou a Revisão Editora Ltda , posteriormente transformada em Revisão Editora e Livraria Ltda, pois as livrarias foram pressionadas pelos sionistas, e/ou seus lacaios, para não adquirir nossas obras, fato que nos obrigou a vender os livros quase que exclusiva e diretamente aos leitores.
Em vista do elevado número de correspondência, consultas e trocas de informações com leitores, estudantes e professores, Ellwanger fundou, no dia 8/6/92, o Centro Nacional de Pesquisas Históricas , que tem como obrigação estatutária, entre outras, de denunciar falsificações e imposturas históricas, como o faccioso filme de ficção "A Lista de Schindler", que é exibido como verdade histórica em colégios e universidades, enganando nossa juventude com a conivência e passividade dos responsáveis pela educação em nosso país.
Ao contrário das acusações de nazista e racista, por parte dos sionistas e/ou seus lacaios, Ellwanger sempre esteve ligado aos movimentos considerados esquerdistas, por achar que a desigualdade social reinante no Brasil é insuportável. Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro, PSB, quando o mesmo era dirigido pelo Sr. Germano Bonow (pai); posteriormente filiou-se ao M.T.R. Movimento Trabalhista Renovador, de Fernando Ferrari, e por último ao P.D.T, de Leonel Brizola, que abandonou em 1992 por achar que na qualidade de presidente do CNPHistóricas não deveria estar filiado politicamente a nenhum partido.
Como cidadão e eleitor, Ellwanger, tem votado sistematicamente, como a maioria dos gaúchos, nos candidatos do PT à Prefeitura de P.Alegre e para o governo do Estado, com os quais está satisfeito pelo árduo, mas excelente e honesto trabalho desenvolvido até hoje.
A MAIOR preocupação de Ellwanger, que diversas vezes recusou o convite de amigos para candidatar-se a cargos eleitorais, é o BRASIL, que ele considera estar cada dia mais confuso e cada vez menos brasileiro.

Veja artigos de S.E. Castan e compre os seus livros pela Revisão Editora Ltda.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007


Julius Streicher (12 de Fevereiro de 1885 - 16 de Outubro de 1946)

editor e fundador do periódico nacionalista alemão que pela divulgaçao da verdade inspirou o nome do blog numa singela homenagem

quinta-feira, 27 de setembro de 2007



Proletários de todo mundo...CUIDADO! O marxismo quer levar todos para esse caminho
um homem merecidamente amado por seu povo, e mais tarde por todos os arianos e defensores da honra e da autodeterminação dos povos

Peçam Perdão. Mas aceitamos ouro...


Perdão, desculpas, desculpas, perdão. Todos os dirigentes da Alemanha do pós-guerra já se ajoelharam, rastejaram, derramaram lágrimas em milhares de solenidades, diante de milhares de monumentos às vítimas do antisemitismo nazi. O Papa já pediu perdão várias vezes. Já anda até meio chateado com os reiterados pedidos de desculpas que tem que fazer em todas suas viagens, em todos os eventos e solenidades que comparece. Na sua recente visita ao Brasil, perguntado mais uma vez se iria pedir perdão, desculpas aos judeus, etc, etc, Sua Santidade reclamou que "sempre o Papa e os católicos são os que têm que pedir desculpas"... O rei Juan Carlos da Espanha também já pediu desculpas, perdão, etc, bispos de todas as paróquias ao redor do mundo já pediram perdão e se prontificam a pedir desculpas e perdão novamente, quantas vezes forem solicitados, mas "o povo mais perseguido da história" nunca está satisfeito: Miterrand pediu de joelhos perdão, desculpas, etc, e mesmo assim foi crucificado pela mídia, que descobriu seu "passado antisemita"; os bancos suíços já pediram perdão e, como desculpa, deram montes de ouro aos "sobreviventes", mas a turma é insaciável e quando fareja o metal amarelo fica completamente fora de controle. E exigem mais perdão... e mais ouro, e a coisa toda descamba para a paranóia total. Mas agora surgiram concorrentes: os homossexuais também querem ouro. E a briga promete ser feia porque quando se trata de dividir ouro a conversa é outra.

Em matéria da Folha de São Paulo do dia 10 de novembro deste ano, na página Mundo (para a Folha, o mundo parece se resumir a Israel: 70% da página com matérias sobre judaísmo....) o jornal aborda o tema dos homossexuais em campos de concentração e -audácia das audácias! -ousa perguntar "quem sofreu mais nos campos de concentração: judeus ou homossexuais?". Comentando um filme intitulado "Bent", apresentado na 21ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o jornal ousa pôr em dúvida o maior sofrimento judaico em relação às demais "minorias" nos campos de concentração! E a disputa pelo ouro, que o chanceler alemão Helmut Kohl tem sempre reservado para reclamações quanto ao passado nazista da Alemanha, terá mais um grupo de pretendentes: o Grupo de Defesa dos Direitos dos Homossexuais-Outrage. Seus representantes escreveram ao chanceler solicitando um pedido oficial de desculpas à comunidade homossexual (!), e... ouro também, lógico, pois ninguém é de ferro! Exigem o pagamento de "compensação" semelhante à destinada aos "sobreviventes" judeus do nazismo e um aumento nas pensões de vítimas do regime nazista. E não deixam por menos: também de olho nos bancos suíços, querem sua inclusão no novo fundo destinado a ajudar as vítimas do "holocausto". Nessa história tem também a turma dos ciganos, mas esses, usados como "bucha de canhão" dos judeus na lenda do "genocídio", não têm a mídia -nem "lobby", como no caso dos gays -para ampará-los, sendo simples figurantes descartáveis. Porém a comunidade homossexual é forte e atuante, com enorme penetração e participação nos círculos judaicos, onde muitos são figuras exponenciais. Agora o tema vai realmente pegar fogo. Logo começaremos a ouvir falar dos milhões de homossexuais incinerados, mas seguramente um pouco abaixo dos seis milhões de judeus, pois esse é um número sagrado e ninguém sofreu tanto como eles. E haja ouro para toda essa gente.


(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 18/Novembro 1997)

GARANTA UM FUTURO PARA AS CRIANÇAS BRANCAS! REAJA A JUDEUCRACIA!