domingo, 23 de setembro de 2007


Adolf Hitler - Líder do Sacríficio Pessoal
por Michael Storm


Adolf Hitler – A Maior Figura do Milènio !
O Nacional Socialismo, tal como todo o movimento revolucionário, é abastecido pelo sacríficio pessoal. O nosso movimento é único porque não só o nosso líder demonstrou o exemplo de sacríficio pessoal durante a luta pelo poder, mas também durante toda a sua vida.
Quando Hitler era um adolescente ele atribuío a sua pensão de orfão à sua irmã mais nova, Paula, e depois lutou sozinho para sobreviver num mundo hostíl, no qual o seu pão do dia a dia tinha de ser amarguradamente ganho. Este incidente precoce de colocar as necessidades de outros à frente das suas foi constante durante a sua vida.
Durante a Primeira Guerra Mundial, Hitler partilhou todas as durezas dos soldados comuns. O seu regimento enbranqueceu de sangue na frente. À medida que a sua força declinava, cada homem era chamado a fazer mais. Nenhum homem fez mais que Hitler. Ele voluntariava-se constantemente para efectuar deveres extra, aceitou as mais arriscadas nomeações, e por pouco escapou à morte dezenas de vezes. Era como se só com a sua própria vontade ele conseguisse trazer a vitória à Alemanha. Quando chegava a altura de partir num bem merecido descanso ou licença, ele recusava-se e oferecia-a a um homem casado para que este pudesse passar algum tempo em casa com a família.
Após a facada nas costas e a humilhante derrota da Alemanha, Hitler jurou dedicar o restante da sua vida a tornar a Alemanha grande e derrubar o maléfico tratado de Versailhes. Durante estes anos de luta, ele conheceu ainda maiores privações que na sua juventude.
O seu guarda roupa pessoal era tão andrajoso que um membro do partido teve de doar um fato para que o Führer se pudesse encontrar com os indústriais bem sucedidos. Não só viveu ele humildemente para que cada marco fosse para a luta , mas também teve de abandonar o seu sonho de alguma vez se tornar ( ou assim pensava na altura ) um artista ou um arquitecto.
Ganhos materiais não eram os únicos sacríficios que o partido exigia do seu líder. Hitler regularmente se lamentava de não poder usufruir do coração e seio da sua própria família, porque não podia casar uma vez que já casara com toda a Alemanha. Pior ainda, ele sabia que jamais iria sentir a alegria da paternidade, porque seria injusto para os seus filhos, o fardo de prosseguir os seus passos seria demasiado grande para eles.
Quando a guerra se forçou sobre a Alemanha , o Führer teve de abandonar o seu sonho de reconstruir as suas cidades. Ele então envergou o seu uniforme e recusou-se a retirá-lo até a vitória ser alcançada. Ele trabalhava a qualquer horário, sempre tendo mais e mais para fazer. O seu aquartelamento, o "covil do lobo" em Rastenburgo, foi enterrado numa floresta pantanosa que era demasiado quente no Verão e damasiado fria no Inverno. O seu pessoal encarava-a como uma nomeação maçante e mal podia esperar para ser re-nomeado para Paris ou Berlin, deixando o Führer para trás a trabalhar pela Alemanha sem entretenimento, luzes fortes, ou o doce fruto da vitória.
No bunker do Führer na Primavera de 1945, Hitler escapulia-se por alguns minutos das conferências militares para admirar as maquetes das belas cidades Nacional Socialistas que sonhava construir após a guerra, sabendo demasiado bem que jamais seriam construidas no decorrer da sua vida.
Quando os obuzes Soviéticos iniciaram a cair na cidade, ele revelou ao General León Degrelle das Waffen SS que se tivesse tido um filho, iria querer que ele fosse como Degrelle, mas que Degrelle devia preservar a sua vida bem como o Coronel Hans-Ulrich Rudel, para que inspirassem a futura juventude Alemã com o seu heroísmo. O Führer revelou que iria fazer o sacríficio final pela Alemanha e que não iria fugir, mas combater o inimigo até ao fim, e depois privar os capitalistas e bolcheviques do seu prazer Judaico de não só o levar a tribunal, mas também de mutilar o seu corpo, então ele lutou até os "Untermenschen" estarem a uns escassos metros de distância, então voou até Valhalla.
Adolf Hitler foi um homem que se sacrificou a si, a toda a sua vida, pelo seu povo. A grande vírtude é uma característica intrínsica do Nacional Socialismo, o sacríficio do indivídual pelo bem maior. É esta a razão pela qual um só Nacional Socialista vale uma centena de Democratas ou Republicanos. É o que nos torna tão fortes e tão temidos.
Como um jovem S.A., eu costumava trabalhar 48 horas semanais numa fábrica local, doar todo o meu salário ao partido, limpar a sede, guarnecer a escrivaninha, colher assinaturas em petições, cozinhar refeições, dar entrevistas à televisão, e de vez em quando divertir-me numa luta de rua com a escumalha da Terra. A maior parte dos Nacional Socialistas dos "bons tempos" eram difíceis de encontrar quando chegava a altura de trabalhar ou doar dinheiro sériamente. Não surpreendentemente, todos eles deixaram o movimento não por ameaças de morte ou bombas, mas pela sua falta de convicção no Nacional Socialismo. Eles queriam "festejar" e retirar glória dos sacríficios merecidos de outros camaradas. Estes zangões rapidamente deixavam o partido, e de cada vez que o faziam, tornáva-nos mais fortes.
Comparados com os sacríficios do nosso Führer, o meu dinheiro, suor e sangue são uma oferenda mesquinha. Contudo, o nosso movimento hoje está repleto de camaradas cujos sacríficios os tornam heróis: verdadeiros Nacional Socialistas como Reinhard Sonntag, que deu a sua vida à alguns anos atrás, e Gottfried Küssel, que está na cadeia à mais de dois anos ( e ainda tem pela frente outros oito anos na prisão ) bem como muitos, muitos mais que, por razões de segurança, não podem ser nomeados, mas sem os quais hoje não estarias a segurar este jornal nas mãos e a ler este artigo.
Nós Nacional Socialistas julgamos um homem ou uma mulher por um só teste de força, e esse é o quanto eles sacrificam pela vitória. Quão espertos são (ou pensam que são), quão ricos são, que bons lutadores clamam ser, ou quanta cerveja conseguem consumir, nada significa... somente quanto uma pessoa dá de si própria!
Cada um de nós - tu e eu inclusos - deve questionar-se quanto a essa questão crucial!Heil Hitler!

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