terça-feira, 25 de setembro de 2007


O Movimento De Voluntários Europeus Na Segunda Guerra Mundial


Chamavam a si mesmos “a geração de assalto” e a maior parte nasceu durante a Primeira Guerra Mundial e nos anos seguintes. Oriundos de todas as nações da Europa, ergueram-se contra a hidra gémea do comunismo e do grande capitalismo e uniram-se sob uma bandeira por uma causa comum. Um milhão deles, à vontade, juntou-se ao Exército alemão na Segunda Guerra Mundial, quase metade deles com a Waffen-SS, E foi nas Waffen-SS, a força de combate de elite da Alemanha, que se desenvolveu totalmente a ideia de uma Europa unida e anti-comunista. Foi também na Waffen-SS que surgiu uma nova sociedade entre os “combatentes da frente” de trinta nações diferentes. Foi uma sociedade que se forjou no sacrifício, no suor e no sangue do campo de batalha e que propagou o conceito de “uma nova raça”, a raça europeia, onde pouco contavam as diferenças e as línguas nacionais, enquanto que a cultura de cada nação era vista como a garantia de um legado em comum. Muitos países enviaram mais voluntários para a Waffen-SS do que aqueles que conseguiam angariar para os seus próprios exércitos nacionais, portanto estava a ocorrer algo verdadeiramente fenomenal. A própria Waffen-SS era algo particularmente invulgar. Começou como uma pequena guarda pessoal para Adolf Hitler mas expandiu gradualmente até se tornar numa força militar em grande escala sob a orientação de um número de descontentes ex oficiais do Exército que viram a Waffen-SS como uma oportunidade de romperem com o molde conservador no qual mirrava o Exército alemão. A Waffen-SS foi concebida desde o início para ser uma força de assalto muito móvel cujos soldados eram todos versados na arte de operar modernas armas de combate de curto alcance. O regime de treino assemelhava-se portanto aquele dado a comandos especiais noutros países, mas antecedeu o treino de comandos britânicos e dos EUA em quase uma década. Os soldados da Waffen-SS foram também os primeiros a utilizar camuflagem de combate, aquela que mais tarde se tornou tão vulgar. Mas num campo, o da organização interna de pessoal, a Waffen-SS ainda não foi imitada e muito menos ultrapassada. A Waffen-SS foi, provavelmente, a força armada mais “democrática” dos tempos modernos. A rígida formalidade e a estrutura de classes entre os oficiais e os outros ramos era estritamente proibida. Um oficial mantinha a sua posição apenas porque havia provado ser um soldado melhor que os seus homens, não por pertencer a um qualquer escalão da sociedade, a boas relações familiares ou possuir educação académica superior. No desporto - uma das chaves vitais dos programas de treino da Waffen-SS - os oficiais e os soldados competiam como iguais numa atmosfera que encorajava o trabalho em equipa, o respeito e a confiança mútuos. Os voluntários que não eram alemães, fossem de que nacionalidade fossem, não eram vistos como inferiores; eram julgados pela sua capacidade e performance como soldados.

A ideia de recrutar activamente cidadãos estrangeiros para a Waffen-SS surgiu pouco depois do desfecho da Campanha Polaca de 1939, quando estavam a ser formadas e ampliadas unidades da SS e se notou que um grande número de homens (normalmente de ascendência alemã) de países estrangeiros se estavam a voluntariar para cumprir serviço. O facto do recrutamento para a Waffen-SS entre os alemães ser restrito, devido à Wehrmacht, tornou estes voluntários de fora do país ainda mais apetecidos. Uma vez que a Europa ocidental continha muitos simpatizantes e admiradores da Alemanha e do seu governo Nacional Socialista, a SS decidiu criar três novos regimentos (“Nordland”, “Westland” e “Nordwest”) para voluntários holandeses, flamengos, dinamarqueses e noruegueses na Primavera de 1940. Nesta altura existia pouco que trilhasse um ideal pan-europeu coeso a seguir, mas mesmo assim surgiram milhares de recrutas, principalmente desgostosos pelas performances dos seus governos respectivos, socialistas/pacifistas. Para muitos havia um incentivo adicional. Na Bélgica, na Holanda e na França, imensas figuras políticas populistas e de direita haviam sido detidas, encarceradas e espancadas, abatidas. O incidente mais famoso ocorreu em Abbeville, na França, em Maio de 1940, quando a polícia francesa alinhou 22 dos principais líderes da direita belga e os executou num parque público pouco antes da chegada dos alemães. Foi, certamente, um “crime de guerra” - de facto um dos primeiros a ser cometido e documentado na Segunda Guerra Mundial - mas tentem encontrá-lo num livro de História! Os historiadores do sistema afastaram qualquer discussão possível sobre este acontecimento. Após este massacre, muitos dos seguidores das vítimas juntaram-se para ingressarem nos novos regimentos de voluntários da Waffen-SS. A guerra com a União Soviética, a começar em Junho de 1941, trouxe uma nova direcção ao esforço de atrair voluntários europeus naquilo que pode ser chamado de “O Movimento Legionário”.


O Movimento Legionário


O “Movimento Legionário” foi uma tentativa de atrair pessoal militar qualificado de vários países que de outro modo não teriam considerado um envolvimento com as Forças Armadas alemãs, ao apelar ao seu orgulho nacional e convicções anti-comunistas. A Waffen-SS tomou a tarefa de formar Legiões oriundas de países “germânicos”, enquanto que à Whermacht, ou mais propriamente o Exército alemão, foi atribuída a responsabilidade das Legiões latinas e eslavas. As Legiões nacionais provaram ser um sucesso, mas por várias razões - sendo a principal a “eficiência de custos”, redundância com elementos da Waffen-SS e o facto tamanho - não valia a pena perpetuar o mesmo formato. As primeiras Legiões ocidentais europeias foram as seguintes: Volunteer Legion Norwegen: Este era um batalhão de 1150 homens que serviu com distinção na Frente de Leninegrado e nas margens do Lago Ilmen. Posteriormente serviu como núcleo do 23º Regimento SS “Norge”. Na frente doméstica foi apoiado por numerosas figuras políticas e celebridades entre as quais o famoso cantor de opera Kirsten Flagstad e o autor vencedor do Prémio Nobel, Knut Hamsun, era um membro honorário da Legião e chegou mesmo a envergar um uniforme da Legião. O seu filho cumpriu serviço na Legião e na Waffen-SS e foi condecorado com a Cruz de Ferro, segunda classe. Volunteer Legion Flandern: Inicialmente este era um batalhão de 900 homens posteriormente aumentado para 1116 que cumpriu serviço na margem do Lago Ilmen sob a 2ª Brigada SS e por vezes com a 4ª Divisão Policial e com a Divisão “Azul” espanhola. Destacou-se esplendidamente, obtendo uma menção no boletim de guerra da Wehrmacht entre outras honras. O seu apogeu chegou em Março de 1943 quando recuperou um sector regimental, perdido na linha da frente, aos soviéticos num ataque ousado e aguentou a posição durante uma semana contra todas as expectativas. Quando chegou ao término da sua comissão a “Legion Flandern” havia ficado reduzida a uma força de 45 homens! Em número igual cumpriram serviço outros flamengos na 5ª Divisão SS “Wiking” e no Regimento de Voluntários “Nordwest”. Eventualmente estes contingentes juntaram-se a novos recrutas para formar a Brigada de Assalto “Langemarck”. Volunteer Legion Niederlande: Este foi um regimento de 2600 homens e um componente da 2ª Brigada SS na Frente de Leninegrado. A “Niederlande” obteve rapidamente boa reputação devido ao seu valor e desempenho. Em Junho de 1942 os legionários conseguiram capturar o comandante do 11º Exército Soviético e 3500 dos seus soldados. Um dos alistados, Sturmann Gerardus Mooyman, tornou-se no primeiro voluntário europeu ocidental a receber a condecoração da Cruz de Cavaleiro depois de, sozinho, ter destruído 14 tanques soviéticos num só dia em Fevereiro de 1943. Esta Legião formou mais tarde a base das Brigada e Divisão “Nederland”. Freikorps Danmark: Este era um batalhão de 1164 homens que serviu com considerável distinção em Demyansk Pocket ao lado da 3ª Divisão SS “Totenkopf”. Durante algum tempo foi liderada pelo swashbuckling Christian Frederick von Schalburg, um conde ucrano-dinamarquês que morreu uma morte de soldado na linha da frente. O “Freikorps” foi autorizado e completamente financiado pelo governo dinamarquês. Depois da guerra, os membros do “Freikorps Danmark” foram perseguidos como “traidores” com o governo dinamarquês a evadir-se da sua responsabilidade alegando que os voluntários já deviam saber que o governo estava meramente a “agir sob pressão” quando concebeu o “Freikorps” e assinou o Pacto Anti-Comintern. Posteriormente o “Freikorps” formou o núcleo do 24º Regimento SS “Danmark”. Finnish Volunteer Battalion da Waffen-SS: Esta era uma unidade de 1000 homens que funcionou como parte componente do Regimento “Nordland” da Divisão SS “Wiking”. O seu principal momento chegou em Outubro de 1942, quando os finlandeses conseguiram tomar a Colina 711 nos arredores de Malgobek no sul do Cáucaso num ousado ataque frontal. Outras unidades Berman haviam repetidamente tentado o mesmo mas todas falharam. Os finlandeses serviram na Waffen-SS com a discrição do seu governo, que em Junho de 1943 achou que seria mais discreto transferir o Batalhão da Waffen-SS para o Exército finlandês.


Os 50 Anos da Guerra para Acabar com Todas as Guerras


As grandes festas em Londres, Paris e Moscou, para a comemoração do fim da 2ª Guerra Mundial tiveram _conforme nos mostraram os meios de comunicação _significava participação popular: milhares de jovens, casais com crianças, turistas passeando pelo Hyde Park, sem camisa, aproveitando o sol, tomando sorvete, observando o movimento, enquanto alguns personagens decrépitos em palanques e sacadas palacianas proferiam frases evocativas e incompreensíveis para a grande maioria. Festas sempre atraem multidões, principalmente se forem grátis. A retórica usada _demagógica até, caso seus protagonistas tivessem alguma ascendência sobre os festivos e desatentos ouvintes _falava de abstrações como Vitória da Democracia, Mundo Livre, Fim de uma era de Barbárie. Aqui mesmo, no 3º Mundo, multidões, semelhantes em tudo àquela européias, se juntam em belos fins de semana para aparentemente ouvirem concertos gratuitos, enquanto conversam, mascam chicletes, bebem cerveja, praticam esportes. Portanto, a parte teatral das comemorações não trouxe tantos prejuízos, afinal.


Os exterminacionistas


Também na área jornalística os manipuladores de plantão se esforçam pateticamente para conscientizar seus leitores. Sem o mínimo resquício de vergonha (seria esperar demais) desfiam as mesmas velhas histórias, fingindo-se indignados, pousando de bonzinhos (os inocentes úteis), repartindo a cartilha decorada (os ignorantes sem cura), ou destilando um ódio sem fundamento histórico, amparado em uma ideologia criminosa (os exterminacionistas). Pior, seguindo as determinações do Congresso Mundial Judaico _que em reunião de julho de 1992, em Bruxelas, determinou aos seus agentes internacionais a instituição de História do Holocausto em todas as escolas primárias e universidades do mundo _promovem impunemente a bestialização humana, das mentes mais tenras até jovens universitários. Tudo em nome da ideologia da vitimização judaica, peça chave do milenar plano judaico-sionista de domínio mundial. Nunca será demais reafirmar que esta autêntica "religião do holocausto" serve como uma luva para absorver os criminosos sionistas de todas as barbáries que cometem diariamente no Oriente Médio, uma vez que ninguém _horror! _terá coragem de levantar a voz contra "o povo mais perseguido e sofrido da face da terra", especialmente se este povo detém o poder absoluto sobre os meios de comunicação mundiais... Beabá do genocídio No Brasil, o _seguramente _mais influente jornal, a Folha de São Paulo, que mantém em sua equipe de articulistas o maior número de exterminacionistas, chega ao extremo de lançar uma edição especial de seu caderno infantil, a Folhinha, totalmente dedicada à Segunda Guerra, ou melhor, ao "holocausto", obediente à decisão de Bruxelas. Seu principal articulista, Nelson Ascher, redigiu as matérias no estilo Beabá do Genocídio: A-segunda-Guerra-Mundial-foi-começada-pela-Alemanha-nazista.


(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)

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