quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Professor Jeffries Derrota Sionistas

Leonard Jeffries, diretor do Departamento de Estudos Afro-Americanos da Universidade da Cidade de Nova York, destituído do cargo por pressões do lobby judaico que alegou racismo em suas declarações perante um auditório estudantil, em 1991, ganhou na justiça o direito de retornar à sua cátedra, além de uma indenização de 10 milhões de dólares. A Universidade recorreu à Suprema Corte e a decisão final ainda não saiu. Jeffries, um militante polêmico dos direitos dos negros nos Estados Unidos, do alto de sua cátedra e após décadas de estudos, chegou a conclusões que fecham -em vários pontos -com as teses revisionistas. Ele próprio é um revisionista na área em que é mestre. Suas conclusões a respeito do poder judaico dentro de seu país e no mundo são óbvias para o revisionismo, mas, provavelmente, novas para a comunidade negra, manipulada -assim como as demais comunidades que compõe o mosaico racial americano -pela grande mídia totalmente nas mãos do sionismo judaico. Em suas declarações de 1991, o professor Jeffries dizia, entre outras coisas, que "há uma conspiração planejada, tramada e programada a partir de Hollywood, por essas chamadas "Grenberg and Weissberg" e o que mais... O judaísmo russo tem um particular controle sobre o dinheiro e seus parceiros financeiros, a Máfia, os quais, juntos, têm um sistema para a destruição do povo negro. Judeus ricos foram amplamente responsáveis pelo tráfico de escravos...". Após aquela declaração Jeffries foi demitido por... incompetência administrativa! Ele estava fadado a seguir o destino de tantos outros que ousaram atacar os totens dourados do liberalismo democrático. Porém, com todo o seu incontestável poder nos Estados Unidos, o sionismo bateu de frente com a -ainda não revogada -Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão a todos os cidadãos. Leonard Jeffries, assim como Louis Farrakhan e o assassinado Malcom X fazem parte de uma elite de intelectuais ativistas negros (ou afro-americanos, como preferem, no sentido politicamente correto) que, ao analisarem o passado e a situação presente da história da comunidade negra americana e as conseqüências do estado de marginalidade social em que ainda se encontram, despertaram para as causas da mesma e não se calaram mais.

Malcom X declarava em entrevista: "Muitos judeus sentem a consciência pesada quando se fala em exploração, porque eles controlam 90% do negócios em cada comunidade negra, do Atlântico ao Pacífico. Seus lucros, a custa do poder aquisitivo do negro, são bem maiores do que os lucros obtidos pelo próprio negro, dos que os de qualquer outro branco ou dos que qualquer outra parcela da sociedade branca, forma que eles têm um sentimento de culpa. Os judeus participam de quase todas as organizações negras que existem. Até o presidente da N.A.A.C.P. é judeu. Os mesmos judeus, porém, permitiriam que um negro exercesse a presidência da B'nai B'rith ou de qualquer outra de suas organizações?" Por sua vez, o líder da Nação Islã americana, Louis Farrakhan, ao acusar os judeus de serem os mentores da desgraça do negros americanos, declarou: "Tenho que falar a verdade: o que é um sanguessuga ? Quando ele gruda na pele ele suga sua vida para alimentar a dele". E continuou: "Nos anos 20, 30, 40 até os anos 50, os judeus foram os principais negociantes junto à comunidade negra. Onde estávamos, estavam eles. Comprávamos comida deles; comprávamos roupas deles; comprávamos móveis deles; alugávamos deles. Assim, lucraram conosco, e da nossa vida eles drenaram vida e chegaram ao poder". "De todos os artistas negros, ou a maioria deles, que alcançaram sucesso, quem são os seus agentes? E quem tem o talento: o agente ou o artista? Mas que colhe benefícios? Vamos lá! Nós morreremos sem um tostão, mas alguém se aproveita de nós. Quem cerca Michael Jackson? Somos nós?". "Reconheço que o homem negro jamais será livre enquanto não resolvermos o relacionamento entre negros e judeus". "Quando sou acusado de ser um Hitler, um Hitler negro, por causa da minha habilidade oral e da minha habilidade de mobilizar pessoas, é porque existe o medo de que eu não possa ser mantido sob controle. Com a graça de Deus, nunca ficarei sob o controle destes que não querem a libertação de nosso povo". "A idéia é isolar-me e, através da mídia, chamar-me de incitador do ódio, um racista, um anti-semita". E assim fazem com Leonard Jeffries. Em entrevista à revista Isto É de 18 de janeiro deste ano, logo abaixo do título sensacionalista "A culpa é dos Judeus", a legenda já afirmava categoricamente que o seu afastamento da Universidade de Nova York se devia a declarações racistas. Com perguntas capciosas o repórter tenta explorar as contradições do entrevistado (que as têm, como todo personagem polêmico e envolvido em assunto que envolve grandes doses de emoção e ressentimento), sem, contudo, invalidar suas colocações lúcidas quanto ao ponto central de toda a questão. Após um preparatório inicial, o repórter vai a questão que realmente interessa e pergunta o porque de suas referências racistas a judeus e... italianos. (Na sua entrevista de 91 Jeffries não falava em italianos, mas sim em Máfia. Tentando sempre cooptar outros segmentos da sociedade contra aqueles que os atacam no momento, os sionistas procuram jogar uns contra os outros para dar a impressão de um "racismo" generalizado. Jeffries cai na armadilha, mas se recupera em seguida): "Quando dizemos que judeus e italianos dominam Hollywood e sempre tiveram uma política de inferiorizar a comunidade negra, estamos apenas dizendo o que todo o mundo já sabe. Os cabeças dos grandes estúdios de cinema sempre teve influência muito forte da Máfia. Durante todos estes anos os negros sempre foram retratados de maneira mentirosa e inferior. Esta é uma realidade que pode ser constatada nos filmes". O repórter fica na defensiva e afirma que os atos de um punhado de homens não refletiriam a atitude de toda uma comunidade. Mas Jeffries não se intimida: "Mas refletem sim! O processo de dominação européia está aí para provar. O comércio de escravos é prova disso. Quem você pensa que financiou o comércio de escravos? Foram os judeus". O repórter, bem instruído (antes de fazer a entrevista já consultara o autor (Liebman) que Jeffries cita em seguida) argumenta que os judeus sofriam Inquisição (na Espanha) durante o período do comércio de escravos e tenta ensinar História ao Professor Jeffries. Mas este rebate: "Eu sou um professor, especializado em história afro-americana, tenho diplomas que certificam minha autoridade nesta área. Nossas pesquisas foram feitas no decorrer de várias décadas. Não estamos aqui dando palpites. Existem vários historiadores brancos que nem sempre concordam conosco em muitas questões, mas que são obrigados a reconhecer a participação dos judeus no comércio de escravos africanos. O professor Seymor Liebman, que é branco e judeu, escreveu o livro New World Jewry, 1493 - 1825, em que documenta a participação dos judeus no tráfico, começando no Brasil e disseminando essa prática abominável por toda a América. Você como brasileiro deveria ler este livro para entender melhor a sua história". Neste ponto o repórter confessa que visitou o autor e leu o livro antes de partir para a entrevista. E diz que o mesmo lhe afirmara que a participação judaica no tráfico teria sido pequena e marginal. Jeffries rebate com uma colocação magistral que resume o drama revisionista atual: "O professor Liebman é outro revisionista que estudou história, escreveu a respeito e agora está arrependido de ter revelado a verdade. Como judeu, ele não poderia ter mexido com tais verdades. Agora, depois de ter sofrido pressões, ele quer modificar a verdade".

(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 14)

Sem comentários: