domingo, 23 de setembro de 2007

Quem Foram os Verdadeiros Ladrões de Dentes de Ouro

Após o término da II Grande Guerra, o mundo foi inundado por milhares de obras sobre o chamado "holocausto judeu", onde os alemães são representados com autênticas bestas em forma humana, que cometem todos os tipos de crimes e atrocidades que um cérebro maligno possa imaginar, contra o sempre inocente e imaculado povo que se autodenomina, até hoje, como eleito de Deus, num acintoso menosprezo aos demais povos, considerados, assim, como de segunda classe. Os Aliados concordaram com a divulgação dessa farsa, pois a mesma servia como uma luva para justificar a mortandade indiscriminada e a destruição bestial que haviam causado à Alemanha. Afinal tinham sido efetuadas contra bandidos... A coalizão Aliada era formada basicamente por países a serviço do sionismo/imperialismo capitalista, que conseguiu uma estranha aliança com a URSS, país sob o comando de Stalin, que era inimigo, tanto do sionismo quanto do capitalismo. Esta coalizão confirmou-se efetivamente com a invasão do território soviético por parte da Alemanha, que rompeu um tratado de amizade e não-agressão de mútuo interesse, por serem países socialistas, voltados aos interesses de seus povos. Aquele tratado, finalmente rompido, apavorava os "conquistadores do mundo", que viam nessa aliança o fim de sua milenar ambição. Muitos fatos ainda restam a ser esclarecidos pelos historiadores, pois sabe-se, hoje, que caso a Alemanha não tomasse a iniciativa, a URSS o faria, já que havia mobilizado nada menos do que 160 divisões. O ataque à URSS tem algo a ver com o histórico vôo de Rudolf Hess à Inglaterra, em missão de paz, apenas 42 dias antes da invasão alemã. Não é por nada que o governo inglês considerou as conversações com o lugar-tenente de Hitler tão secretas que somente poderão ser reveladas 75 anos após, isto é, em 2016. Como Hess não tinha jeito de morrer e nem de perder a memória, os ingleses o assassinaram aos 93 anos de idade, na prisão de Spandau, justamente no momento em que se esboçava um movimento generalizado para a sua libertação.
A política de conseguir que países considerados anti-sionistas se confrontem e se desgastem já havia sido conseguida anteriormente com Alemanha X Polônia, e mais recentemente com Irã X Iraque. Os vencidos sempre são os maus.


Em Busca do Ouro Quem não se lembra das tão repetidas "histórias" dos alemães que -entre milhares de outras acusações -arrancavam os dentes e obturações de ouro das bocas dos infelizes judeus, logo após serem mortos por gaseamento, casos que, somente em Auschwitz, chegavam a 20 mil pessoas por dia, de acordo com os grandes deformadores? Conforme as fotos e através do próprio relatório polonês, constantes do meu livro "A Implosão da Mentira do Século" ficou provada a não-existência das câmaras de gás, ao ponto do próprio governo polonês ter mandado arrancar -logo após os exames de laboratório feitos em 1990 -os dizeres em letras metálicas que constavam do gigantesco monumento de Auschwitz, em 19 idiomas diferentes, e que mentirosamente, durante meio século, acusavam os alemães pelo assassinato de quatro milhões de crianças, mulheres e homens. Como não havia câmaras de gás, também não podia haver a tão divulgada operação de arrancar dentes, obturações ou coroas de ouro, difamação que também fica implodida, como natural conseqüência. Porém, durante a guerra relmente houve pessoas dedicadas a esta nefasta tarefa. Muitos dos leitores devem se lembrar de um faccioso programa apresentado por Nei Gonçalves Dias, na TV Bandeirantes, entrevistando um dos maiores divulgadores do "holocausto" judeu, no Brasil, o Sr. Henry Nekryczx, vulgo Bem Abraham. Naquele programa foi apresentado com chocante filme mostrando aspectos do gueto de Varsóvia e o enterro de judeus numa vala comum. Na presença de um rabino, esqueléticos mortos eram colocados de qualquer maneira numa espécie de tobogã, por onde despencavam para dentro de enorme cova, causando, evidentemente enorme impacto em milhões de pessoas que assistiam o programa, alcançando, dessa forma, o objetivo da projeção, pois as pessoas eram induzidas a acreditar que se tratava de atrocidades alemãs. Seguindo o lema de conferir e divulgar a história, consultei novamente o vasto material disponível no Centro Nacional de Pesquisas Históricas - CNPH, do qual sou presidente, para verificar o que as cenas mostradas pela Bandeirantes realmente representavam, pois foram passadas sem comentários e sobre elas ouvia-se unicamente um fundo musical, com a seguinte letra "Hitler -Hitler -Hitler, era um sujeito batuta, Hitler, Hitler..." Naturalmente não se tratava de cenas de atrocidades "nazistas", mas sim, de um filme rodado pelos próprios alemães em 1941, como parte de um relatório ao Alto Comando, visando providências quanto à terrível epidemia de tifo que grassava em agosto/setembro daquele ano, no gueto de Varsóvia, que era administrado por um Conselho Judaico, que possuía, inclusive, sua própria policia uniformizada. Por motivo dessa terrível doença, aparecem nas cenas esqueléticos mortos nas calçadas, outros sendo carregados em pequenas carretas até o local do enterro na vala comum. Tanto o recolhimento dos cadáveres, como o enterro era feito exclusivamente por judeus, sob orientação do próprio Conselho Judaico e assistido por rabinos. "Coisas Terríveis" Transcrevo agora o que um judeu, o historiador Dr. Emanuel Ringelbaum (que tem seus "originais" conservados no "museu" do "holocausto" recentemente inaugurado em Washington) citou em suas "Memórias das ruas de Varsóvia" a respeito dessa epidemia de tifo, referindo-se a setembro de 1941: "Acontecia coisas terríveis no cemitério. A forma comum de enterrar os pobres (sic) era atira-los como cães nas valas coletivas, mas isso não é tudo. À noite se escavam os túmulos, se tiram os dentes de ouro e se roubam as mortalhas. Ultimamente houve um inquérito disciplinar contra policiais judeus que se dedicavam a tais práticas. Em uma palavra: o mais baixo nível de degradação." Em dezembro, ainda do ano 1941, o mesmo historiador fez a seguinte anotação: "No início de dezembro ouvi falar a respeito de um bando de marginais judeus, que se dedicavam a arrancar dentes de ouro dos mortos. O bando costumava desenterrar, de noite, os cadáveres e tirar as coroas de dentes que encontravam. A coisa chegou ao conhecimento das autoridades (judaicas), que abriram um inquérito e prenderam os culpados". Estas foram, até hoje, as únicas provas que consegui sobre dentes arrancados de judeus mortos e, para azar dos deformadores da história, os autores não foram alemães, porém membros da própria comunidade judaica. Outro Caso Mas esse desrespeito, degradação e sede por ouro teria parado por aí? Temos certeza que não, pois conseguimos detectar novo caso, desta vez envolvendo um fuzileiro naval judeu, sendo que as vítimas, desta vez, foram soldados japoneses mortos durante a batalha de Guadalcanal, quando a guerra na Europa já havia terminado. Vamos ao relato das recordações do correspondente de guerra norte-americano, no livro intitulado "Guadalcanal": "Na popa do "Elliott", um fuzileiro chamado Phil Chafee estava no meio de um grupo sorridente de marines. Falava com o sotaque característico do Maine, sacudindo com uma mão o saco vazio de tabaco Bull Durham e, ocasionalmente, erguendo a outra para torcer as pontas de um vasto bigode recurvado. Rapazes -dizia ele -vou fazer uma fortuna nesta guerra. Ouvi dizer que todos os japoneses têm dentes de ouro. Por isso -grunhiu, retirando um objeto do seu bolso -arranjei uma lanterna. Os homens estouravam em risos e Chafee retrucou: Riam, seus condenados! Mas eu vou cavar ouro. Talvez as Minas do Rei Salomão, como dizem, mas eu vou conseguir o meu saco cheio de ouro, custe o que custar. Sorriu e sacudiu o saco -Ouro puro! Naquela tarde os útimos japoneses foram aniquilados. Os colecionadores de lembranças começaram a mover-se entre os mortos. Phil Chafee estava entre eles. Começara a sua busca do ouro. Movendo-se cautelosamente, abria com pontapés as bocas dos mortos, iluminando-as com lanterna, até descobrir o que queria. Então enfiava seu alicate e puxava. Assim, um dos vencedores ia recolhendo seus hediondos troféus. No livro "O Círculo Vicioso", de Maragno de Lacerda, há a seguinte citação: "Judeus americanos que lutavam como marines (em Guadalcanal), carregavam um saquinho pendurado no pescoço, cheios de dentes de ouro".
Um Alerta Baseado nesse tipo de descoberta de denúncias é que chamo a atenção das autoridades brasileiras para o intento sionista -conforme resolução adotada em Bruxelas, em julho de 1992 durante reunião do Congresso Mundial Judaico (EP's 6 e 8) -de promover programas de educação sobre a história judaica e "holocausto", das escolas primárias até as universidades do Brasil e de todo o mundo, sob o disfarçado título de "combate ao racismo". É a intenção de manter, por mais cinqüenta anos, a terrível Mentira do Século. Quem denunciar e revelar suas maquinações e falsidades, será taxado de "racista", "anti-semita", "nazista"!!!... O deputado Fábio Feldman, sionista, é um dos principais articuladores dessa missão na Câmara Federal, inclusive junto à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, para a adoção dessa cartilha do ódio também nas escolas católicas do nosso país. Chega de mistificação, deformações e mentiras! Não podemos permitir que interesses estranhos à nacionalidade brasileira idiotizem nossos filhos e nosso povo. A passividade tem limites! Com a palavra, nossos governantes, legisladores, autoridades civis, militares e eclesiásticas, que não devem se deixar envolver em mais essa trama dos, sempre insinuantes, geralmente eficientes, mas totalmente fanáticos sionistas, com sua tradicional habilidade em apresentar-se com vítimas, para poderem alcançar seus objetivos de hegemonia mundial.


S. E. Castan
(Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 10)

Sem comentários: