domingo, 23 de setembro de 2007


A farsa do Sabão

O professor Yehuda Bauer é o chefe do "Departamento de Holocausto" da Universidade Hebraica de Israel. Em 15 de abril de 1990 declarou que a acusação de que os alemães faziam sabão com os judeus mortos era uma falsidade.
O rabino Stephen Wise, o todo poderoso chefe do American Jewish Congress e do Congresso Mundial Judaico, durante a Segunda Guerra, denunciou:
"Cadáveres de judeus estão sendo transformados em utilidades vitais de guerra, como sabão, gorduras e fertilizantes, pelos alemães. Inclusive estão exumando os judeus mortos de seus túmulos e pagando aos alemães quarenta marcos por cada corpo desenterrado".
O conselheiro-chefe de justiça soviético, L. N. Smirnov, durante o julgamento de crimes de guerra em Nuremberg apresentou uma "barra de sabão humano", como prova ("Exhibit USSR-393").
Smirnov declarou:
"O mesmo tipo de mentes que criam as câmaras de gás, produziram sabão de corpos humanos com propósitos industriais".Em seu argumento final, que precedeu à sentença de morte aos dirigentes alemães da época da guerra, o chefe de acusação britânico, Sir Hartley Shawcross declarou: "Em determinadas ocasiões até corpos das vítimas era usado para fazer sabão". Ao declarar a sentença de morte, o tribunal disse que a corte "descobriu que haviam sido feitas tentativas de utilizar a gordura dos corpos das vítimas na manufatura comercial de sabão".
Mais tarde o Dr. Rudolf Spanner foi julgado como o chefe o "Projeto Sabão Judeu" no Instituto de Dantzig. Entrementes, após investigações profundas, todos os procedimentos legais contra o Dr. Spanner foram imperceptivelmente cessando. Em janeiro de 1968 a promotoria de acusação liberou uma nota declarando que o inquérito tinha determinado que jamais havia sido feitos sabão de cadáveres humanos. Levou mais de 22 anos para que isso fosse admitido pelos "experts" israelenses e somente há dez isso foi publicado nas páginas interiores da nossa imprensa diária.

Publicado no Boletim-EP / Esclarecimento ao País Nº 7- Jan/93

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