domingo, 23 de setembro de 2007


Quem provocou a II Guerra Mundial


Em 1840, há 159 anos, Sir Haim Montefiore, o Barão de Montefiore, filantropo judeu britânico escreveu: "Perdeis o tempo a tagarelar. Enquanto não se achar em nossas mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo que fizermos será infrutífero. É preciso que dominemos a imprensa universal ou, ao menos influamos nela, se quisermos iludir e escravizar os povos". DAILY EXPRESS, de 24/03/33 (um mês após a posse de Hitler): "Declaração de guerra judaica à Alemanha. Decisões de todo o mundo comercial judaico, apontam para o corte total de comercialização com a Alemanha. No mercado monetário internacional, onde a influência judaica é importante, a Alemanha está altamente endividada. Um boicote conjugado dos compradores judeus executará um pesado golpe no comércio exterior alemão" (seis anos antes da guerra militar). No mesmo dia 24/03/33 , o Dr. Loewenstein, presidente da Liga Judaica Alemã, entregou ao embaixador dos EUA, em Berlim, uma nota para publicação na imprensa norte-americana, tendo em vista a guerra econômica decretada através do Daily Express. "É irresponsável a ação de difamação anti-alemã, que denominados intelectuais judaicos no exterior estão fazendo. Esses homens que na sua maioria nunca se apresentaram como alemães, que abandonaram a Alemanha e a sua própria comunidade religiosa na qual se apresentam como lutadores, preferindo fugir num momento crítico, perderam o direito de opinar sobre assuntos judaicos/alemães. As lanças que eles atiram dos seus seguros abrigos escondidos certamente prejudicam a Alemanha e os judeus alemães, não servindo de honra também para os que os abrigam. Seus comunicados tropeçam de tantos exageros". No dia 30/03/33, ainda em função da guerra comercial declarada contra a Alemanha, os Central-Verein Zeitung da comunidade judaica alemã escreveu: "Uma interminável propaganda de crueldade contra a Alemanha esta agitando o mundo. Através de cada palavra que é escrita ou falada contra nossa pátria (Alemanha), por cada boicote que é feito contra a Alemanha, nós os alemães-judeus somos atingidos da mesma forma que cada alemão. Não por obrigação, nem por medo nos levantamos contra determinados círculos estrangeiros que ofendem a honra do nome alemão, a terra de nosso país e de nossos filhos.
Do interior e do exterior conhecemos os mentirosos comunicados a respeito da Alemanha e do seu novo governo". (Hitler estava empossado há um mês). Em resposta à posição dos judeus alemães. Chaim Weizmann, na qualidade então de presidente do Congresso Mundial Judaico, com sede em Londres, não teve dúvidas em fazer a seguinte declaração: "A mim pouco importa se a Alemanha fosse vítima da cólera ou do bolchevismo. Por mim podem vir ambas as pragas. Prefiro ver o desaparcecimento dos judeus alemães, que o desaparecimento do Estado de Israel para os judeus. (!!!) Nós judeus formamos a mais poderosa Nação do Mundo, por possuirmos o poder e sabermos como aplica-lo. (!!!)" Esta informação da maior autoridade judaica sionista Mundial, confirma claramente que os judeus formam um Estado dentro dos Estados que os abriga, pois na data dessa declaração, 1933, 6 anos antes da II Guerra Mundial, não existia o Estado de Israel, somente criado em 1948. Portanto os judeus da Inglaterra, EUA, França, Brasil etc. não são Ingleses, Americanos, Franceses ou Brasileiros, mas judeus formando a mais poderosa Nação do Mundo, com poder de levar as Nações a guerra em defesa de seus interesses !!! No dia 07/08/33, SAMUEL UNTERMEYER, na Federação Econômica Mundial Judaica, em Nova York: "Agradeço vossa entusiástica recepção, apesar de entender que ela não corresponde à minha pessoa, mas à Guerra Santa pela humanidade, que estamos levando a cabo. Trata-se de uma guerra onde se deverá lutar sem descanso nem quartel. Nossa campanha consiste, em um dos seus aspectos, no boicote contra todo seu comércio, navios e demais alemães." Vamos ver como a imprensa sionista tratava a Alemanha. Em janeiro de 1934, cinco anos antes do início da guerra militar , o lider sionista Wladimir Jabotinski declarou: "Nossos interesses judaicos exigem o DEFINITIVO EXTERMÍNIO DA ALEMANHA, todo POVO alemão também; caso contrário é um perigo para nós, e por isso é IMPOSSÍVEL permitir que a Alemanha sob um governo contrário (aos interesses judaicos) se torne forte" (!!!). O homem queria o extermínio de todos os alemães. No dia 24/05/34 o editor do American Hebrew, jornal judaico de Nova Iorque, informou ao escritor norte-americano R. E. Edmondson, de Oregon: "Nós estamos agindo para levar uma guerra à Alemanha." No dia 16/04/36 , o jornal judaico The Youngstown Jewish Times, de Ohio, EUA: "Após a próxima guerra não existirá mais a Alemanha. A um sinal a ser dado de Paris, a França e a Bélgica, assim como os povos da Tchecoslováquia se movimentarão para envolver o colosso alemão num ataque mortal. Eles separarão a Prússia e a Bavária e destruirão a vida nesses Estados." No dia 30/04/37 o Americano Hebrew: Os povos devem chegar a necessária conclusão de que a Alemanha merece SER ELIMINADA do seio da família dos povos (pregando o genocídio). No dia 18/12/38 , BERNARD LECACHE, no seu jornal Le Droit de Vivre: "É nossa missão conseguir alcançar uma guerra sem contemplação" (!). No dia 03/09/39 , CHAIM WEIZMANN, Presidente do Congresso Mundial Judaico, durante o Congresso: "Nós não desmintimos e não temos nenhum receio de reconhecer a verdade, que esta guerra (havia sido declarada naquele dia pela Inglaterra e França contra a Alemanha), é NOSSA GUERRA, e que a mesma está sendo conduzida para obter a LIBERTAÇÃO DO JUDAÍSMO em geral". Será que nossos pracinhas e os milhões de mortos da II GM sabiam que lutavam pelo judaísmo ??? No dia 13/09/39 , o Centraalblad Voor Israeliten in Nederland (Holanda): "Milhões de judeus das Américas, Inglaterra, França, Africa e Palestina estão determinados a levar a GUERRA DE EXTERMÍNIO (!) contra a Alemanha, até sua total destruição." Reconhecimento No dia 16/03/1984, Sir Hartley Shawcross, que fez as orações de abertura e do encerramento do Tribunal de Nuremberg, e que foi o Chefe da delegação britânica na parte das acusações contra os alemães, levados à forca, declarou o seguinte, numa conferência na cidade de Stourbridge, numa ABERTA CONFISSÃO DE ERRO: "Nos julgamentos de Nuremberg condenamos a agressão e o terror nazista. Acredito agora (após 38 anos) que Hitler e o povo alemão NÃO QUERIAM A GUERRA , mas NÓS declaramos guerra contra a Alemanha decididos a destruí-la, de acordo com nosso princípio de equilíbrio de poder e fomos encorajados pelos americanos em redor de Roosevelt. Ignoramos o apelo de Hitler para não entrar em guerra. Agora somos forçados a reconhecer que HITLER ESTAVA CERTO . Ele nos ofereceu a cooperação da Alemanha, ao invés disso estamos desde 1945 enfrentando o imenso poder do império soviético."

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